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Nesse exato momento começo a redigir meu septingentésimo texto num espaço de tempo inferior a dois anos. Além dessa conta do Simplesmente Gilson tenho também a conta do Apreciador.
Sempre gostei de ler, mas imaginava que seria impossível escrever. Ao longo da vida várias pessoas me motivaram a entrar no mundo tão seleto da escrita, sempre hesitei por que achava que não tinha capacidade para desenvolver tal façanha, todavia sou ternamente grato à minha amiga Suely Sabino Reis que no dia 28 de junho de 2016, logo depois de ter lido meu texto primo “O Amor e a Rosa” convidou-me e apresentou-me ao Recanto das letras. Confesso que fiquei meio receoso, mas com a motivação de várias pessoas queridas tive ânimo e resolvi encarar o desafio.
Na minha humilde forma de pensar vejo a escrita não como um talento, mas sim como um dom, algo que vem do Altíssimo, por que se a bendita inspiração não me acompanhar, nada poderei fazer, mas em compensação quando ela é revelada a mim, tudo torna mais fácil e prazeroso ao mesmo tempo.
Ao longo dessa caminhada, grande parte da minha vida foi registrada nas crônicas, várias poesias foram inspiradas quando passeava pela praia, aqui em Mucuri. A escrita tem sido uma terapia, algo totalmente salutar na minha vida. Quando estou escrevendo os problemas são cessados, pelo menos naquele momento, por que sou transportado e mergulho por completo no mundo da escrita. 25.000 vezes meus textos foram lidos. Quando alguém ler, aprecia cada um dos meus textos, jubiloso fica o meu coração, indizível é aquilo que sinto, por isso quero que saiba querido leitor que serei eternamente grato a ti por esse gesto tão nobre.
Um fato gostaria de deixar aqui registrado. Certo dia uma leitora resolveu adquirir minha antologia, mas deixou bem claro que ela deveria ser enviada acompanhada do meu autógrafo. Como minha letra é simplesmente um garrancho, fiquei com vergonha de escrever a dedicatória de próprio punho, então pedi uma mulher que tinha letra bonita pra escrever e logo em seguida assinei, despachando-o. Surpreso fiquei quando ela assim que recebeu o livro, entrou em contato comigo dizendo que iria aceitá-lo, mas que ela não gostou de outra pessoa ter escrito a mensagem. Mesmo ela me dando uma bronca, fiquei envaidecido e da próxima vez farei conforme o protocolo, rs.
Sendo assim, mais uma vez eu gostaria de repetir que sempre serei eternamente grato a cada um de vós, queridos leitores e que o Senhor possa abençoá-los de forma grandiosa tudo aquilo que tendes feito por mim.
Nesse exato momento começo a redigir meu septingentésimo texto num espaço de tempo inferior a dois anos. Além dessa conta do Simplesmente Gilson tenho também a conta do Apreciador.
Sempre gostei de ler, mas imaginava que seria impossível escrever. Ao longo da vida várias pessoas me motivaram a entrar no mundo tão seleto da escrita, sempre hesitei por que achava que não tinha capacidade para desenvolver tal façanha, todavia sou ternamente grato à minha amiga Suely Sabino Reis que no dia 28 de junho de 2016, logo depois de ter lido meu texto primo “O Amor e a Rosa” convidou-me e apresentou-me ao Recanto das letras. Confesso que fiquei meio receoso, mas com a motivação de várias pessoas queridas tive ânimo e resolvi encarar o desafio.
Na minha humilde forma de pensar vejo a escrita não como um talento, mas sim como um dom, algo que vem do Altíssimo, por que se a bendita inspiração não me acompanhar, nada poderei fazer, mas em compensação quando ela é revelada a mim, tudo torna mais fácil e prazeroso ao mesmo tempo.
Ao longo dessa caminhada, grande parte da minha vida foi registrada nas crônicas, várias poesias foram inspiradas quando passeava pela praia, aqui em Mucuri. A escrita tem sido uma terapia, algo totalmente salutar na minha vida. Quando estou escrevendo os problemas são cessados, pelo menos naquele momento, por que sou transportado e mergulho por completo no mundo da escrita. 25.000 vezes meus textos foram lidos. Quando alguém ler, aprecia cada um dos meus textos, jubiloso fica o meu coração, indizível é aquilo que sinto, por isso quero que saiba querido leitor que serei eternamente grato a ti por esse gesto tão nobre.
Um fato gostaria de deixar aqui registrado. Certo dia uma leitora resolveu adquirir minha antologia, mas deixou bem claro que ela deveria ser enviada acompanhada do meu autógrafo. Como minha letra é simplesmente um garrancho, fiquei com vergonha de escrever a dedicatória de próprio punho, então pedi uma mulher que tinha letra bonita pra escrever e logo em seguida assinei, despachando-o. Surpreso fiquei quando ela assim que recebeu o livro, entrou em contato comigo dizendo que iria aceitá-lo, mas que ela não gostou de outra pessoa ter escrito a mensagem. Mesmo ela me dando uma bronca, fiquei envaidecido e da próxima vez farei conforme o protocolo, rs.
Sendo assim, mais uma vez eu gostaria de repetir que sempre serei eternamente grato a cada um de vós, queridos leitores e que o Senhor possa abençoá-los de forma grandiosa tudo aquilo que tendes feito por mim.