BRASIL UM PAÍS POR ACASO

BRASIL UM PAÍS POR ACASO

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Por efeitos históricos pra se falar em Brasil, pra qualquer assunto, devemos abordar a nossa Pré-colonização, que nestas terras era local de visitas de alguns aventureiros navegadores que depositavam alguns delinquentes criminosos pelo mundo, como descartes de isolar das sociedades daqueles países, principalmente do continente europeu.

Navegadores chegavam e partiam a cada temporada de calmaria no mar, com o propósito de busca por novas descobertas, por conquista de um novo mundo que pela capitura do desconhecido, entranhavam por litorais a dentro, as suas predominâncias de uma tropa bem equipada, e bom servida com um recurso bélico descomunal, que era o encorajamento de todo o exército que intervinha a qualquer lugar a invadir.

Nestes percursos o que havia de fora da lei pelos países destes navegadores, sob implementada condenação, que pra muitos países eram o fuzilamento, ou a guilhotina, daqueles talvez menos perigosos eram embarcados para as terras bem distante, e lá esquecidos a termos de um trabalho sem recompensa, pra que a sua sentença, pague por aquilo que a tenha cometido.

Estes malfeitores que a traziam desassossego as comunidades dos seus países, eram como de inimigos públicos, que deveriam ser condenados a viver em um presídio numa ilha distante.

Nesta considerada ilha que até então não tinha um definitivo nome, recebia tripulantes do mundo inteiro, nômades, ou viajantes que vinham com fins de descobertas pra levar as explorações para os seus países, na busca por novas inovações, criações, riquezas ou pela buscas de renovadas invenções ou coisas novas sobre qualquer circunstância.

Por aqui já havia invasões de todos os aspectos, que muito já se ouvia falar de alguns viajantes aventureiros que deportaram por alianças com os índios de algumas tribos, e com estes acordos deram início as explorações das matérias primas que abundavam características e espécie no total território Sul-americano.

Dos vilarejos distantes uns dos outros, o que se cogitava era algumas aldeias de moradores que obtinham as suas terras por meio de posse, já que não havia algum tipo de governança, nem legislações que era pra se cumprir caso precisasse, seguia a regra daquele mais bem posicionado socialmente que servia como o líder por sua palavra.

Isto no caso, aquele que possuía mais propriedades, com mais produções, intermediações e posses, era o que possuía mais status.

As fazendas faziam parte deste complexo, em que os proprietários possuía empregados, lacaios ou mesmo escravos, sendo o fazendeiro de maior possessões era o que mais tinha poder perante a localidade por onde moravam.

Remunerações não era pra todos, muitos trabalhavam pra um sistema aparentemente feudal, pra que pelo menos garantisse uma proteção, protelamento, ou a garantia da sua alimentação, como recompensa a sua jornada de trabalho.

As casas eram feitas de madeiras, igual ou melhor que um simples barraco, daqueles moradores que tinham melhor condição construia a sua moradia a base de estuque, que eram construções a base de tabatinga ou betume, misturada com barro ou argila, a forrar as armações das paredes das casas feitas com bambus, ou ripas de madeiras que emparelhadas umas com as outras, e amarradas com arame, eram entrelaçadas com mais outras madeiras, fazendo umas seguras amarras, que recebiam o emboço como chapadões de rebocos.

Destas construções eram construídos detalhadamente os cômodos, banheiro longe da casa, paiol, varandas, ou áreas, seja eles pequenos ou grande, uma vala muitas das vezes a céu aberto pra escorrer a água ou os dejetos, cada casa tinha o seu poço cavado num buraco no chão, com caçamba pra retirar a água caso precisasse, muitas das vezes algumas casas tinha mais que um poço, pra suprir com um outro poço, a hora em que um poço secasse; conforme as exigências permitidas por seus construtores.

Os poços bastantes profundos, conservavam com uma água minada do próprio solo pelos bolsões d'água, ou mesmo aproveitada pela água que caía com as chuvas.

Sua temperatura era, quanto mais fundo, de um teor mais baixo,tanto que no interior dos poços, lá pela sua maior profundidade, se colocava carnes de animais mortos e limpos, para uso de alimentação doméstica, priorizada a cada refeição.

A sua baixa temperatura dos interiores dos poços, se colocavam alimentos embalados em alguns compartimentos plásticos, para a sua conserva; ou quando não era por estes moldes, salgava a carne , colocava no sol pra secar, tornando esta específica carne, numa carne que além de defumada, levava o nome de carne de sol, não escolhendo a qualquer tipo da carne, indicando pela sua conserva, e a duração de uso por um tempo mais longo.

Água potável era fora de questão, não havia mananciais ou arquedutos pra transportes das águas dos rios, com suas fontes pra abastecer as casas.

Este processo foi praticado de colocar o alimento embalado no fundo do poço, até o surgimento da tecnológica geladeira que tornou o fator conservação de alimentos com mais, e maior facilidade, a geladeira trouxe mais mobilidade para o fator conservação de alimentos, no que a baixa temperatura, quanto mais baixa ainda estiver, evita a penetração de fungos onde víngora a propagação dos germes que poderá virar vermes, levando a substância a deteriorização.

Mas este assunto sobre a geladeira, é por um outro ângulo visto por uma época de invenções mais avançadas, até porque para o funcionamento da geladeira precisa de todo um sistema de rede elétrica, tanto na usina que a produz energia interligada a uma fonte de um rio de água corrente, com queda de água, a sua movimentação, que depois a distribui, pra uma outra, sobre proteções, redes elétricas, no caso referencial de consumo das residências; mas este assunto é de outro lado do reverso já que foram através deste logotipo de invenção, descoberta e utilização, que o Brasil tecnológico iniciou a desenvolveu, dando abertura e oportunidades de aqui se ter o produto, as multinacionais que eram as fabricadoras e importadoras destes conhecimentos, que foram próprias introduzidas neste país como recomendação, por aqui se tinha o equipamento, por outro lado, aceitava o que estas multinacionais exigiam, com as suas empresas aqui dentro dando as cartas, em troco das mão de obras baratas, com grandiosas produções que suscitam enormes lucros.

Prevalecendo então a imitação equiparadas as dispostas faltas de recursos científicos a que este manuseio a segue atrás daquilo que está a sua frente.

Se naquela época muitas das inovações no mundo era raridade numa Pré-colônia, no que fará quando colônia, ou sobre a obra do acaso, neste ocasional país.

Mas não vamos priorizar estes detalhes neste texto de histórica realidades a que são vigentes muitas influências externas.

Os aldeões eram o que unidos a uma canção atípica, trabalhavam juntos a cada construção das casas como da de estuque, a moda antiga.

Por estradas de chão de terra ou barro, construídos por desbravadores empregados, autônomos ou nômades, o tráfego de transportes de tração animal, era o habitual, incluindo os transeuntes, ao qual muitas das vezes as caminhadas a pé, era o rastreamento de quando se queria visitar alguém conhecido, ou a procurar por ajuda, ou pra ir a um comércio mais próximo, eram como de opção de sobrevivência numa época, em que o trabalho braçal, a caminhada, eram de obrigação.

De uma forma mais primitiva por aqui residiam os índios nativos, muitas das vezes em convívio com alguns fazendeiros que a atendiam acordos de convivência em sua conversações, que faziam destas terras um meio habitual de, sustento, sobrevivência, e de formas aleatórias de levar as suas vidas por comprometimentos, através das suas tribos, as ocas, suas cerimônias, relutando com a caça, a pesca e o plantio das suas verduras, hortaliças e legumes, e de colheita de suas ervas medicinais das matas, que eram os seus combates contra doenças que lhe afetavam, no seu perambulo pela selva, em seu dia a dia.

Com o seu Deus Tupã, o seu líder o cacique, o seu chefe temporal o morubixaba e o mago da tribo que era o pajé, eram como de suas crendices e ordens, já que dos índios, a reza, o curandeiro, e o rezadeiro, eram o que medicavam e curavam os enfermos a que ficavam acamados.

E a antropofogia, fazia parte daquilo que eles acreditavam e creditavam em fortalecer, uma vez que derrotava o seu inimigo, esta tribo vitoriosa se tornava a mais respeitada, a servir de exemplos para as outras tribos das proximidades, como de líder daquela região, sendo assim algumas tribos praticava o canibalismo, como forma de ritual, a obter as forças daqueles indivíduos devorados.

Haviam alguns conquistadores que eram pra aquela época, hóspedes de um matagal total, e que vinham para cá por desvio de algumas inconveniências naturais, ou mesmo com a finalidade de descobrir novas terras pra que a suas explorações, fossem como de que sustentabilidade de comercio, ou mantimento das necessidades que cada povo em seu país, a carecia, pra que fosse mantida próximo das regras de alimentação, vestimenta ou mercantilismo sustentável.

Havia sim pequenos vilarejos, alguns nômades, outros de famílias tradicionais, respeitando a lei do mais forte, numa reciprocidade de convívio, que exploravam ou desbravavam o que a natureza a oferecia, sobre a forma de combater os invasores, como de que fossem donos dessas terras, como de rivalidade, ou alianças, rivais com os índios, que também praticavam a batalha, pra defender os seus interesses, como também pra ampliar os seus territórios.

Numa terra sem um líder governamental e e legislação, se mantinha a convivência, através da moeda de troca, como de mercadoria, hectares de terras, e muitos outros pertences, pedras e metais preciosos, alimentos, como também de animais.

A agropecuária, a caça, a pesca, o artesanato, e a agricultura eram os seus meios de sustento, onde o criadouro de animais domésticos, e o plantio de hortaliças faziam suprir as necessidades de consumo, que era o meio de se manter pelo que precisasse as monções de uma família, por seu lar.

Também estas mesmas, como a caça e a pesca, eram como de suportes de auxílio, ou de opções de escolha, a que fosse como de alimentação, naquilo que a família ou a pessoa escolhesse a comer.

E através destes procedimento da Pré-colonização, estas demarcações foram apropriadas durante muitos anos, até a intervenção definitiva do lusitano Pedro Álvares Cabral no dia 22 de abril de 1500, que desviado por uma tempestade torrencial sobre o mar, que era como de objetivo de itinerário, a Índia, a fragata portuguesa teve como destino modificado inesperadamente, encaminhando as atracações nestes litorais, ao qual fez as suas primeiras demarcações demográficas, alfabetizações, coligações, implementações, religiões e contatos logo após o descobrimento este como do Brasil.

Foi nesse período todavia, que iniciou a grande leva da chegada dos negros escravos africanos, nos navios mercantes, traficantes, que eram capturados em seu país de origem da África, por derrotas em guerras, dívidas não pagas, sequestros, aliciamentos e por fim preparos pra que este soubesse desde a sua meninice, que ele pertencia a um dono disposto a qualquer negociata, pra um tipo financeiro de transação, principalmente por sua venda por algum pai-aldeão a um comerciante que negociava vidas humanas.

Esta grande leva de negros escravos, faziam parte de um processo de negociações mercantis que representavam uma grande parte da riqueza a quem a comercializava, porque era muito custoso um escravo, e quem mais a possuía um número maior, era quem predominava sobre os outros da sociedade, como de proprietário, dono de engenhos, ou de qualquer posição semelhante.

Escravos por mais que fossem serviçais compulsórios, ele era um simples instrumento escravo, só escapando os negros forros, livres, ou os libertos também daqueles proprietários de certos bens, ou mesmo de escravos.

O negro escravo por aqui, era como uma máquina industrial humana feitos pra trabalhar, a servir de todas as formas aos interesses por inteiros do seu senhor.

Quando trazido de seu país ou continente, não sabiam os negros escravos africanos, para que local seriam levados, pra que estavam sendo transportados, e para que eles seriam utilizados.

Durante a viagem, ou mesmo no país em que os negros escravos africanos seriam acolhidos, permanecia com o seu saudosismo, tristeza e melancolia; pois a dor de estar longe do seu local de nascimento e moradia, familiares, parentescos, amigos, vizinhos e criadagens, permanecia como forma de recordação que lha afetavam muito, como que de uma tristeza profunda, tirando a suma razão de viver.

Imaginem viver longe do seu país de origem, de tudo que lhe cercava, e estimava, pra viver numa terra desconhecida pra servir de lacaio ou cobaia, de um outro ser humano, de cor de pele mais clara, ou mesmo da mesma cor de pele, no que não pode ser nada diferente do que obra do acaso pra estes negros escravos.

Que para os escravos e tanto para os brancos e índios, ou de qualquer outrem, de nada se tinha a ideia, de que o negro posteriormente, seria como de ícone estrutural a formação identitária do povo brasileiro, no que de suas contribuições que foram de fundamental pra que de estes complementos viáveis fossem incluídos a nossas já existente praticidades.

A culinária, religião, cultura, etc. Entram em questão.

O negro escravo era um ser sem perspectiva apenas sabiam eles que estavam sendo transportados pra serem escravos, mas pro país que estavam sendo levados nada sabiam, muito menos do que seria do futuro, perante a situação drástica do que eram tratados.

Imaginar que eles seriam parte da evolução de um país nem era como de intenção nem para um negro ou pra qualquer outro de cor de pele diferenciado ou raça, ao que fará supor o que restaria deles neste confim todo.

Foi neste período que também indiciou a chegada das primeiras raças ou cor de pele que contribuíram com a formação social do Brasil: como de branco europeu ou asiático, amarelo índio ou asiático, vermelho europeu escandinavo ou asiático, e preto ou negro africano.

E também por acaso, os negros que desembarcaram nestas terras como mercadoria de alto valor, pra servir como moeda de troca com os seus compradores, acabou se tornando uma das raças ou cor de pele mais importante para a formação da nossa sociedade.

E será que o próprio negro pra aquela época, previa isto; que a sua chegada tinha um objetivo bem maior que ser escravo, como de uma grande contribuição formal para a formação do povo brasileiro.

A escravidão no Brasil durou mais que quinhentos anos, e o acaso teve um papel muito importante, já que nestes tráfegos muitos se suicidaram, foram assassinados, morreram enfermos, e do que restaram deram seguimento a uma nova linhagem, hibridismo e aculturação, e de resistência e sobrevivência num país desconhecido e novo, por onde as suas existências, adaptação, e adequação fizeram muito a valer.

Este processo de colonização se esticou até a vinda da família real portuguesa, (em 22 de Janeiro de 1808 na Bahia, e 08 de março deste mesmo ano chegou no Rio de Janeiro desembarcando no cais do Largo do Paço Imperial na presente Praça XV de Novembro) a refugiar-se no Brasil, com as ameaças da França através de Napoleão Bonaparte ( Nascido em Ajáccio e falecido em Santa Helena em 05 de maio de 1821) - ( Imperador da França desde 18 de maio de 1804 a 06 de abril de 1814, e depois foi imperador por poucos meses em 20 de março de 1815 a 22 de junho deste mesmo ano), que queria um apoio político e comercial português desvencilhando dos acordos com a corte inglesa, que a tornaria a Inglaterra então inimiga da França, a tornar também inimiga de Portugal.

A Inglaterra por sua vez, que se dizia amiga de Portugal, estabelecia suas pressões sobre esta nação, de que cortasse em definitivo as relações com a corte francesa, e desse mais condições sobre suas mercadorias, seus empreendimentos, e mão de obra, livrando ou abaixando os preços dos impostos.

No que a corte portuguesa ficava na berlinda, ou tinha por ordem inglesa de cortar relações com a França, sobre os pretextos de desagrado, a corte inglesa, que mostrava como resultado de não cumprir o estipulado, como da invasões e bombardeamentos ingleses aos países desobedientes destas ordens.

Ou atendia a França que, daria fim a corte portuguesa, se não fechasse relações com a Inglaterra, e por fim declarasse inimiga a este país, se aliando a França a qualquer guerra entre os dois países que fosse declarada, e livre comercialização, no caso Inglaterra e França permanecendo Portugal como de co-irmão da França.

E Portugal através de muitas negociatas e pressões com os britânicos, resolveu ficar do lado da Inglaterra, desapontando Napoleão Bonaparte, que decretou rapidamente, a invasão de Portugal, colocando suas tropas a caminho de Portugal, logo em seguida.

E o General Junot (Jean-Andoche Junot denominado como a "tempestade" por ser severo no seu ofício, o então antes Coronal General dos Passardos) - ( Nasceu em Bussy-le-Grande, em 24 de setembro de 1775 e foi a falecer, em Montbard, lá pela data de 29 de julho de 1813 na França)foi o seu comandante, que a caminho de Portugal, sobre as trilhas distantes da Península Ibérica, rumava com um exército numeroso, rumo as dimensões demográficas portuguesa com fim de massacrar todos os oponentes que se colocassem perante o seu caminho.

E toda a corte portuguesa sabendo disso, com toda a sua tripulação, fugiu com destino a uma de suas colônias mais distante com a escolta da esquadra inglesa rumo a uma de suas colônias, que sobre as consequências dos imprevistos dos desastres naturais sobre o mar, foram desviados como que a deriva, e enfim atracaram e desembarcaram aqui nos confins daquilo que aqui havia sido construído como um porto.

E deste acontecimento, é que pode se dizer que começou a formar um país denominado de Brasil, já que como de bagagem, os portugueses trouxeram todas as suas finanças, exemplares culturais, econômicos, sociais e políticos de todas as suas possessões da corte, para estas terras.

E com tudo isso, vieram a rainha, o príncipe regente, seus filhos, e sua esposa, acompanhado de um mundaréu de gente da corte portuguesa, que segundo alguns historiadores desembarcaram neste litoral, uma multidão de mais do que 15 000 mil portugueses, como de formar um novo reino ao acaso, longe das ameaças que a infringia, vindas dos seus opressores, como do imperador francês Napoleão Bonaparte.

Chegou por aqui tantos portugueses que faltou moradia para o contingente todo, que muitos moradores antigos da colônia, tiveram por ordem da corte portuguesa de abandonar as suas casas, pra ceder a aqueles serviçais mais próximos da realeza, recém chegados da caravana marítima, com fins de intermédios e atendimentos da corte.

Para aqueles que eram despejados de suas casas, para os lugares mais distantes das vilas próximas aos litorais e corte, estes eram enviados, sua primazia de morar próximo a metrópole marítima era interrompida por ordem da rainha com propósito de que quem tinha que morar envoltos da corte eram aqueles que mais eram próximos a coroa, quanto mais próximo a morava, mais próximos eram das vontades determinadas por esta corte, porque tinha que por certo modo obter algum privilégio.

Por outro lado a corte portuguesa, que praticou um grande motim a sua nação, abandonou a grande parte paupérrima do seu povo, lá nos intermédios das terras portuguesas desarmadas e sem proteção, a enfrentar o inimigo que estava a caminho de invasão de Portugal.

No que foi uma outra obra do acaso; a intenção era de fugir da fúria Napoleão Bonaparte, e não de somar a construir um outro país como o nome de Brasil, pra ser concorrente de Portugal.

No que o filho do príncipe regente e depois tornado rei Dom João VI, o Dom Pedro I, seria o seu sucessor nestas terras, já que Dom Miguel seu irmão, teria outros compromissos com intenções as ordens intencionadas aos interesses vindos lá da Europa, sobre fins da corte portuguesa.

Dom Pedro I foi o herdeiro direto de Dom João VI, logo após o seu retorno a Portugal, ao reinado português aqui no Brasil, sendo ele o primeiro governante líder e soberano deste país, logo que se decretou a sua independência.

Dom João VI, declarou sim guerra a França, ele escondido nos emaranhados florestais de uma mansão em uma fazenda em São Cristovão, Rio de Janeiro (hoje Quinta da Boa Vista no Museu Nacional) enquanto napoleão nem sabia do seu segredado paradeiro.

E com este fato o acaso agiu sigilosamente, sobre o fato de que a partir daí, o Brasil começou a criar ares de um pais emancipado generalizadamente como de iniciativa política, a partir das brechas de refúgios deixadas por Portugal.

Por aqui ainda tinha muitos portugueses a que muitos deles se opunham a voltar pra Portugal, acomodando suas intenções a esta recente nação, que estava se edificando.

Que com tudo isso, foram fechados acordos e mais acordos entre Portugal e a corte inglesa, pra que a Inglaterra permanecesse como protetora de Portugal, como da família real, e desse poder a família de Orleans e Bragança a predominar novamente sobre o reino de Portugal e de suas colônias.

E as pressões inglesas continuavam, que de muito insistir, Dom João VI, retornou pra Portugal de novo escoltado pela esquadra inglesa, deixando o seu filho recomendado Dom Pedro I, a assumir o império no Brasil, após sua ausência.

Com a volta de Dom João VI a Portugal em 1821, com toda a sua corte que resolveu voltar com ele, ficava ao embargo de Dom Pedro I, a incumbência de dar as ordens por aqui, Já no então confiabilizado país de predestinado surgimento Brasil.

Dom Pedro I que era maçom, decretou a certificação, de que jamais retornaria a Portugal, permanecendo como de decreto, neste seu novo país, como de nacionalidade deste.

De uma forma fictícia, ele decretou a independência do Brasil, condecorado pelo então Grito do Ipiranga, onde ele gritou bravamente a frase de: "independência ou morte" as margem de um rio do mesmo nome, nos antros isolados do Estado de São Paulo.

Dom Pedro I foi o primeiro mentor deste pais que se dizia independente, no que por acaso, já que como filho do Rei de Portugal, Dom João VI, ele atendia sigilosamente aos interesses do seu pai, que era o rei de Portugal, numa forma de não desagradar os dois lados; como de da corte lusitana, como também daqui deste país, pra defender e manter as vontades dos seus comandados.

No que isto se arrastou até a posse de Dom Pedro II, filho de Dom Pedro I, e neto de Dom João VI, que sendo ele católico, impulsionou os mandos do Brasil, até sua exclusão governamental, cedendo lugar a uma insurgente república federativa do Brasil.

Dom Pedro II, que também era neto de Dom João VI, também fazia o seu papel de um brasileiro-luzitano a estender os direitos das suas linhagens, sobre o reino unido do Brasil.

Por ele Dom Pedro II ser católico, desagradava muita gente, que de opositores, muitos deles eram gran-mestres como membros da franco maçonaria, e a maçonaria, já cogitava um golpe de estado pra tomar o poder.

Os fins políticos da implantação, não era em prol de uma inovada republica brasileira democrática não, e sim do incorporamento da maçonaria ao controle do país, que então se oposicionava contra os ideias católicos de Dom Pedro II, já que a maçonaria queria o total poder pra mostrar e praticar suas forças.

e o acaso maçom despontava outra vez, pra que ela fosse a predominância do que muito a suscitava as circunstância política e econômica do país.

Já que pra aquelas épocas, por aqui haviam portugueses, africanos, ingleses e franceses, e alguns outros agrupados de outras nacionalidades cada qual com a sua religião, superstição e crendices.

A maçonaria exerceu poder até a implantação da república nova, com Getúlio Vargas, a partir daí até o seu término, pode se dizer que houve um período democrático no Brasil, por que foi neste governo, que conhecemos os direitos, deveres, nacionalizações e as leis nacionais e trabalhistas.

Sobre a gestão de Getúlio Vargas, que não foi da obra do acaso, este país teve a cara de ser um país independente, já que em muitos aspectos, o pais obteve uma certa autonomia, sobre alguma conveniadas convicções interpostas pelas produções nacionais.

No que logo depois, intervieram, outros poderes, que conduziram este país com ar de democracia, mas que ainda sobre pressões fortes de várias oligarquias conduziam os acontecimentos a dominadoras opressões.

Até o golpe militar de 1964, com fins terminantemente maçons, que sob exercícios dos seus contingente conduziu os interesses daqueles que patrocinaram as desordens deste país, em troca de explorações que a levassem os bens nacionais para as multinacionais para lucros estrangeiros.

E desde este golpe de 1964, o que prevaleceu sobre os comandos e alguns comandados das governanças brasileiras, foi por acaso a emplacamento da maçonaria, de mão em mãos, este poder oculto e paralelo renovou líderes políticos, economistas e artistas, colocando palavras em suas bocas, para que todos falem disfarçadamente sobre a cidadania, com aparências de uma suposta democracia.

Em 1985 procedeu um ato como de fim a ditadura militar provocado por impulsões televisivas a que transmitia este procedimento como de mudança políticas e econômicas deste país.

A partir daí, o que prevaleceu foi, uma mídia manipuladora a manusear um povo que de muitos adora ser enganado, entra governos e sai governos colocados por estas mídias, e tudo é relatado como se o país fosse regido democraticamente, sobre a forma de uma igualdade de que nunca coexistiu.

1985 foi registrado o fim da ditadura militar, período em que foi tirado os militares do poder, mas que ninguém foi punido, julgado ou preso, no que mais uma vez a maçonaria foi soberana nestes comissionados termos, em que houve um fantasma de que havia sido implantada enfim a tão discutida democracia.

A maçonaria desde 1964, exerce poder até os nossos dias atuais, numa troca de governantes imposta por eles, que atendem as demandas iluminattis que domina ocultamente o planeta.

A questão da maçonaria que muitos afirmam que é uma suposta religião com fins voltados para a sua doutrina religiosa, é um engano.

Está ceita que é exotérica, age de forma oculta, pra dominar todo o planeta, como está dominando por sua fragrante realidade, com os seus interesses direcionados a predominância sobre a política, cultura economia, etc. Ela controla o poder de cada país a implantar suas determinações, e é isto que dá maçonaria vemos grandes cargos, muitos nomes graduados das nações, poderosos, que sob seu comando, aceitam as regras ditas por suas exigidas condições.

Já nestes termos, dá pra se dizer que não foi obra do acaso, a maçonaria é tão estruturada a estas ações, que ela programa suas intervenções através do uso de uma qualquer outra forma de farda, partido ou magistraturas.

No que isto camufla ela, passando para os outros uma aparência de religiosidade no que é esmero manuseio.

Está seita é de manobra exclusivamente diretos a dominação política gradualmente, no que transpõe direitos anti-furto táticos, fazendo parecer como de cidadania, no que lutam contra isso.

Dizer que o Brasil foi construído espontaneamente, é ilusão, que houve um planejamento pra que o país se edificasse são desditas, que começou através de algum grande projeto de estrutura sobre a criação de grandes vultos da História é incompreensão; que em toda sua formação houve um acaso que contribuiu sobre uma forma de edificar este país, e de onde vem este acaso é que sobra a incógnita.

O importante constatar que sobre a casualidade ou o acaso, o brasileiro aos trancos e barrancos tem um país que é seu, em que muito desponta o acaso em suas casuais aplicações.

E é por isso que podemos dizer ou interpretar o Brasil como um país por acaso; de que entre tantos previsto e imprevistos chegamos as confrontações reais do que é o país hoje.

No que pra tudo isso, entra a obra do acaso.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 01/05/2018
Reeditado em 30/05/2018
Código do texto: T6323723
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