Eu tinha 11 anos . Cheguei em casa mais ou menos às 18 horas e estava exausto. Tinha estudado de manhã e vendido laranja a tarde toda para ajudar nas despesas da casa.
Meu pai era o dirigente da congregação e, para dar exemplo, punha todos os seus filhos para participarem do culto.
Naquele dia uma terça-feira era culto de oração. E eu, num esforço tremendo, entre o cansaço, o dever e o sono, estava ali de joelhos, tentando participar do culto.
Cada filho, alternadamente , ia puxando a oração sob o comando de meu pai. Lá pelas tantas, ele disse: agora você Samuel. Então, a sala se encheu de um brado vigoroso que se repetia; " Olha a laranja lima ! Olha a laranja lima !
Meu pai era o dirigente da congregação e, para dar exemplo, punha todos os seus filhos para participarem do culto.
Naquele dia uma terça-feira era culto de oração. E eu, num esforço tremendo, entre o cansaço, o dever e o sono, estava ali de joelhos, tentando participar do culto.
Cada filho, alternadamente , ia puxando a oração sob o comando de meu pai. Lá pelas tantas, ele disse: agora você Samuel. Então, a sala se encheu de um brado vigoroso que se repetia; " Olha a laranja lima ! Olha a laranja lima !