A sangria das lágrimas
Estão sendo rasgadas! De ideias à sua não execução. Estão sendo desconsideradas nossas vontades, por uma uma ideologia estatal de minorias. E estão sendo esquecidas qualquer manifestação frágil sentimental que o indivíduo possa apresentar. Tudo por um falso slogan que serão abraçados, que para tudo haverá espaço. A sangria começa por aí.
As lágrimas caem quando já não sabem mais o que falar, e ninguém, também, deseja ouvir. Eles desejam ver repetirem os discursos que vos são promovidos. Discursos vazios, sem conhecerem suas origens. Manifestações apenas para preencher o silêncio. E elas escorrem pelos rostos cobertos de maquiagens a prova d'água.
Os sentimentos estão presentes e são maioria, mas as ideologias classificam-os como banalidade. Eles são anti-produtivos. O suicídio é a prova de que transbordaram-nos e não foram consumidos, todos desperdiçados dentro do prazo de validade. A lucidez será jogada para escanteio e a peça dramática da produção será a moda compartilhada.
A estética transforma-se em sinônimo de amor. Só bastando ser bem aparentado quando entrar em ação. E no meio tempo? Tanto faz! O que importa é quando apresentar-se à julgamento. Porém, esquecem que tudo é ação, e sempre há reação. As leis não podem ser atropeladas. Ignoradas por um certo tempo, talvez. Mas jamais guardadas, se não Pandora retorna.
O ser humano não é um jogo, não é um caminho, não é um livro, não é uma caixa de peças de encaixe e muito menos uma ampulheta, é um ser. O ser humano tornou-se complexo. Complexo por abrir tantos caminhos e não saber por qual percorrer. É complexo por querer resolver o problema da verdade, ignorando o fato que verdade e realidade são inimigas. Os problemas ainda são os mesmo e a solução executada fora apenas dividi-los nas suas devidas categorias.
Então fica a dúvida de como se resolve tudo. E a resposta? ... A qual caso está interessado à resolve? Pois, todos têm suas particularidades e sub-particularidades. Têm-se que os conhecer.