images?q=tbn:ANd9GcRwA-Nhc0D8sgYouhWePTEsQPGVGCFokkQ0tkm2R9PePhEeurSjXw                      ( Imagem do Google )    
 
Que seria de mim sem Suas Majestades?
 
Navegando em caravelas, mazelas, sequelas, desde épocas cabralinas ao xilindró de seu xará, sem alvará para governar, divagar- me- ei em terras inglesas, suas realezas , ardilezas. Elizabeth II e Philip, setenta anos sustentados ricamente pelos mesmos lençóis, suaves dodóis, chás de camomilas, ternas pupilas! A matriarca possessiva não quer o filho Charles na próxima linha sucessiva, traz consigo adjetivos insossos esse moço!

Valsando com seu sapatinho de cristal em campo minado, indeterminado, Diana levou consigo lapidadas porcelanas, primorosas honrarias.Será que o moço nos salões choraria? Príncipe William e a duquesa de Cambridge Kate Middleton dão forma ao casal de contos de fadas, embora elas tenham intensa vivacidade, docilidade no palaciano mineiro das letras, Bartolomeu, engrandeceu-se e precocemente partiu. faleceu.

George e Charlotte deixariam as roupinhas engomadas e divertiriam com traquinagens de tais fadas, outrora por nossos meninos idolatradas. Harry , perfil não correspondente aos nobres do século XXI, rebeldia repentinamente sadia, ao lado de Meghan Markle, americana, atriz, divorciada, e que saraivada, cravada!
Que seria de mim sem a família real?
Só mesmo o virtual, nada habitual!
“Vou-me embora pra Pasárgada”
Não sou amiga do rei, refúgio momentâneo
de terras tupiniquins e seus afins.
Reis, rainhas sob a guarda de Serafins e Querubins, distantes do nosso mundim.
Em se tratando de realeza,  inadmissível ficar à margem o mineirim Aecim, que estás a nos usurpar , sem pestanejar em seu camarim...
Rosa Alves
Enviado por Rosa Alves em 02/12/2017
Reeditado em 18/04/2021
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