Ela é tão feia, mas eu a amo
Hoje levantei meio jururu, parece que estava faltando algo. Liguei duas vezes pra minha mãe, mas infelizmente caia apenas na caixa de mensagem. Na verdade eu queria comentar com ela sobre um texto que fiz cujo título é “Carta para Deus”. Incomodado tentei ligar para meu amigo, mas também não atendeu. A impressão que naquele momento poderia ligar pra todas as pessoas existentes na terra, mas nenhuma ligação seria atendida, Deus sabe todas as coisas.
Então levantei, escovei os meus dentes e tratei de tomar o meu café. A minha refeição matinal é coisa simples, mas é mister que sempre eu coma algo. Hoje tomei uma chávena de leite com toddy e alguns biscoitos cream crackers, logo após dei uma olhada na televisão, mas mesmo assim estava inquieto.
Biafra na sua música “Sonho de Ícaro”, gostava de voar, voar, subir, subir. Mas quando estou assim chuezinho gosto de andar, andar, andar, andar, é o meio que tenho para me distrair. Enquanto caminho, vou refletindo, orando, pensando no meu Criador. Então 9:10 horas tomei a decisão de fazer uma caminhada pela praia, aproveitando que a maré estava baixa. Inicialmente meu alvo seria caminhar até na antena de celular, que ida e volta daria 12 quilômetros. Chegando no meu local determinado, ainda não estava satisfeito e mesmo com o vento Norte muito intenso fui prosseguindo a minha jornada e varei na praia Costa do Atlântico, que só a ida totalizava 14 quilômetros.
Chegando lá tratei de hidratar-me, estava com sede e um pouco cansado, então fui até uma casa e tomei dois copos com água. O Sol estava muito intenso, pois era quase meio-dia, mas em compensação pra voltar o vento estava a meu favor. Pra ganhar tempo eu iria correr ao invés de caminhar e comecei a minha corrida e no meio do trajeto acabei sendo nocauteado.
Aconteceu o seguinte, num certo momento pisei num buraco, não tendo tempo para recompor, levei um tombaço cinematográfico, cair vapt-vupt no chão, alvejando o tórax e o rosto, ainda bem que o meu chegado ficou intacto, rs. Tentei levantar, mas continuei zonzo, então estirei na praia em plena lua até recobrar o fôlego. De repente veio uma ira, e eu queria reclamar, mas antes que eu falasse algo, meu eterno companheiro, meu Papai do Céu querido foi logo dizendo: “Não venha murmurar, por que até livrei você de algo”. Então agradeci o meu Criador, agora um pouco baqueado, prossigo minha jornada.
Cansado e com sede, paro no sítio Vista Linda que fica 5 quilômetros da minha casa e tomo duas águas de coco. Lá é um lugar tranquilo, por isso gosto de visitar. Nesse ínterim César dono do sítio estava indo pro centro, como a maré estava subindo e eu muito cansado, aceitei a carona e 13:10 horas chego na minha casa.
Fui logo tratando de refrescar, e cair na ducha. Ela é feinha, rústica, mas mesmo assim eu a amo. Na hora do calor, não tem dinheiro algum que pague aquela duchada intensa e refrescante, me perdoem os ecologistas, mas devo ter ficado uns quinze minutos debaixo daquela ducha.
A minha vida é repleta de coisas simples, mas imensamente prazerosas. Agora uma vez refrescado do calor, começo a saborear meu delicioso suco de acerola, que é de praxe depois de toda caminhada.
E dessa forma eu vou driblando os obstáculos e espantando a tristeza pra bem longe. Espero que gostem das peripécias de um apaixonado pela encantadora vida.
Hoje levantei meio jururu, parece que estava faltando algo. Liguei duas vezes pra minha mãe, mas infelizmente caia apenas na caixa de mensagem. Na verdade eu queria comentar com ela sobre um texto que fiz cujo título é “Carta para Deus”. Incomodado tentei ligar para meu amigo, mas também não atendeu. A impressão que naquele momento poderia ligar pra todas as pessoas existentes na terra, mas nenhuma ligação seria atendida, Deus sabe todas as coisas.
Então levantei, escovei os meus dentes e tratei de tomar o meu café. A minha refeição matinal é coisa simples, mas é mister que sempre eu coma algo. Hoje tomei uma chávena de leite com toddy e alguns biscoitos cream crackers, logo após dei uma olhada na televisão, mas mesmo assim estava inquieto.
Biafra na sua música “Sonho de Ícaro”, gostava de voar, voar, subir, subir. Mas quando estou assim chuezinho gosto de andar, andar, andar, andar, é o meio que tenho para me distrair. Enquanto caminho, vou refletindo, orando, pensando no meu Criador. Então 9:10 horas tomei a decisão de fazer uma caminhada pela praia, aproveitando que a maré estava baixa. Inicialmente meu alvo seria caminhar até na antena de celular, que ida e volta daria 12 quilômetros. Chegando no meu local determinado, ainda não estava satisfeito e mesmo com o vento Norte muito intenso fui prosseguindo a minha jornada e varei na praia Costa do Atlântico, que só a ida totalizava 14 quilômetros.
Chegando lá tratei de hidratar-me, estava com sede e um pouco cansado, então fui até uma casa e tomei dois copos com água. O Sol estava muito intenso, pois era quase meio-dia, mas em compensação pra voltar o vento estava a meu favor. Pra ganhar tempo eu iria correr ao invés de caminhar e comecei a minha corrida e no meio do trajeto acabei sendo nocauteado.
Aconteceu o seguinte, num certo momento pisei num buraco, não tendo tempo para recompor, levei um tombaço cinematográfico, cair vapt-vupt no chão, alvejando o tórax e o rosto, ainda bem que o meu chegado ficou intacto, rs. Tentei levantar, mas continuei zonzo, então estirei na praia em plena lua até recobrar o fôlego. De repente veio uma ira, e eu queria reclamar, mas antes que eu falasse algo, meu eterno companheiro, meu Papai do Céu querido foi logo dizendo: “Não venha murmurar, por que até livrei você de algo”. Então agradeci o meu Criador, agora um pouco baqueado, prossigo minha jornada.
Cansado e com sede, paro no sítio Vista Linda que fica 5 quilômetros da minha casa e tomo duas águas de coco. Lá é um lugar tranquilo, por isso gosto de visitar. Nesse ínterim César dono do sítio estava indo pro centro, como a maré estava subindo e eu muito cansado, aceitei a carona e 13:10 horas chego na minha casa.
Fui logo tratando de refrescar, e cair na ducha. Ela é feinha, rústica, mas mesmo assim eu a amo. Na hora do calor, não tem dinheiro algum que pague aquela duchada intensa e refrescante, me perdoem os ecologistas, mas devo ter ficado uns quinze minutos debaixo daquela ducha.
A minha vida é repleta de coisas simples, mas imensamente prazerosas. Agora uma vez refrescado do calor, começo a saborear meu delicioso suco de acerola, que é de praxe depois de toda caminhada.
E dessa forma eu vou driblando os obstáculos e espantando a tristeza pra bem longe. Espero que gostem das peripécias de um apaixonado pela encantadora vida.