Domingo, 3/9/2017
Lições da vida
Antonio Feitosa dos Santos
Em nossos andares, na linha do tempo, muitas pessoas passam em nossa vida, que de um modo ou de outro deixam lembranças inexprimível em vocábulo, qualquer que seja, uma vez que o sentimento não se traduz em palavras.
Um sentimento pode ser agradável ou muito desagradável. Ele é uma reação plantada em nós, por ações de convivência, por menor que seja, entre pessoas. O simples ato de um encontro casual é conviver com outrem, num dado instante.
Esse sentimento aparece nas suas múltiplas faces: amor, ódio, tristeza, prazer, felicidade, raiva, desprezo, entre tantos outros ao alcance das mãos humanas.
Parece-me que esse ato de sentir e o prolongado resultado dele, é exclusividade da pessoa humana. Guardar mágoas passadas ou demonstrar euforia por momentos vividos é comum entre os indivíduos tidos como sapiens.
Podemos extrair bons resultados dessas lembranças. Quando boas, exprimimos contextos que nos dão condições de repassá-los a frente, como ensinamento as boas práticas. Quando maus, podemos tratá-los como barreiras de anteparos a novos erros, nossos ou de outros.
Das nossas lembranças dessas pessoas, podemos tirar lições que mereçam ser lidas e aplicadas. Quando não der para aproveitar nada, simples assim, viramos a página do livro do tempo e prosseguimos o nosso caminhar pela estrada da vida.
Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Em 3/9/2017 às 17h45
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(clique aqui) "Lições da vida" - 3/9/2017 "Síndrome da desesperança " - 19/8/2017 "De pai para filho - Oração" - 13/8/2017 "Cada um é o que é" - 10/8/2017 "Satirizando o inverso" - 2/8/2017 "Pensamento para agosto" - 2/8/2017 "Adentrando o mundo humano - Pensamento"... "O pão nosso de cada dia" - 20/7/2017 "Avesso da Carne" - 1/7/2017 "A menina e as crisálidas" - 1/7/2017 (mais ainda)
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Antonio Feitosa dos Santos
Em nossos andares, na linha do tempo, muitas pessoas passam em nossa vida, que de um modo ou de outro deixam lembranças inexprimível em vocábulo, qualquer que seja, uma vez que o sentimento não se traduz em palavras.
Um sentimento pode ser agradável ou muito desagradável. Ele é uma reação plantada em nós, por ações de convivência, por menor que seja, entre pessoas. O simples ato de um encontro casual é conviver com outrem, num dado instante.
Esse sentimento aparece nas suas múltiplas faces: amor, ódio, tristeza, prazer, felicidade, raiva, desprezo, entre tantos outros ao alcance das mãos humanas.
Parece-me que esse ato de sentir e o prolongado resultado dele, é exclusividade da pessoa humana. Guardar mágoas passadas ou demonstrar euforia por momentos vividos é comum entre os indivíduos tidos como sapiens.
Podemos extrair bons resultados dessas lembranças. Quando boas, exprimimos contextos que nos dão condições de repassá-los a frente, como ensinamento as boas práticas. Quando maus, podemos tratá-los como barreiras de anteparos a novos erros, nossos ou de outros.
Das nossas lembranças dessas pessoas, podemos tirar lições que mereçam ser lidas e aplicadas. Quando não der para aproveitar nada, simples assim, viramos a página do livro do tempo e prosseguimos o nosso caminhar pela estrada da vida.
Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Em 3/9/2017 às 17h45
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