CHUVA NA CIDADE.
O céu que cobre a nossa cidade der repente fica escuro, é um temporal que se aproxima, o barulho do vento descreve toda a grandiosidade dessa chuva, dentro de alguns minutos derramara neste solo ressequido uma quantia considerada deste líquido que tanto necessitamos a chuva!
Nós estamos à espera deste momento maravilhoso, os telhados estão preparados para receber estas gotas de águas que se multiplicarão em milhares de milhares de pingos e transbordará as caneletas encherá o reservatório.
Rapidamente! Em fração de minuto um clarão no céu, ai parte-se uma nuvem ao meio com um raio luminoso! Um relâmpago anuncia um grande estampido, um grande estrondo que faz tremer as vidraças, o som do trovão ecoa por todos os vales, as copas das árvores se curva com violência, o vento forte leva pedaço destes galhos que ar remeça ao chão com grande impacto. Os leitos das ruas ficam alagados com as enxurrada desequilibrando quem insistir atravessá-las, quem foi pego pelas ruas ficaram molhados, os guardas chuva não estavam suportando a pressão do vento que varria tudo.
Antônio Herrero Portilho
O céu que cobre a nossa cidade der repente fica escuro, é um temporal que se aproxima, o barulho do vento descreve toda a grandiosidade dessa chuva, dentro de alguns minutos derramara neste solo ressequido uma quantia considerada deste líquido que tanto necessitamos a chuva!
Nós estamos à espera deste momento maravilhoso, os telhados estão preparados para receber estas gotas de águas que se multiplicarão em milhares de milhares de pingos e transbordará as caneletas encherá o reservatório.
Rapidamente! Em fração de minuto um clarão no céu, ai parte-se uma nuvem ao meio com um raio luminoso! Um relâmpago anuncia um grande estampido, um grande estrondo que faz tremer as vidraças, o som do trovão ecoa por todos os vales, as copas das árvores se curva com violência, o vento forte leva pedaço destes galhos que ar remeça ao chão com grande impacto. Os leitos das ruas ficam alagados com as enxurrada desequilibrando quem insistir atravessá-las, quem foi pego pelas ruas ficaram molhados, os guardas chuva não estavam suportando a pressão do vento que varria tudo.
Antônio Herrero Portilho