Novamente...

Novamente depois daquela assustadora façanha que realizei no sábado, que está registrada na minha crônica cujo título é "Que loucura", voltei hoje à praia para minha caminhada típica, porem, está foi realizada de maneira diferente.

A maré estava tão baixa, é bem provável que eu nunca tenha presenciado maré tão baixa como a de hoje. Diante de maré tremendamente espetacular, aproveitei-a, não simplesmente para _ caminhar, caminhar, caminhar, ou correr, correr, correr ­_, mas decidi fazer uma caminhada lentamente, observando minuciosamente cada detalhe das maravilhas do Criador.

Sendo assim, dei início a minha doce inquirição. Como é bom caminhar na parte plana da praia, evitando dessa forma, as areias fofas que ficam mais nas extremidades. Passei a observar as ondas que morriam sobre os meus pés refrescando-os. Algo que acho encantador são as ondas que vão quebrando na praia espumando como se fosse um verdadeiro champanha. Olhando para o horizonte que se perdia numa retidão infinita, o verde do mar, fazendo com que eu não esquecesse, que por mais difícil que seja uma situação, sempre há uma esperança, e sempre terá uma resolução. Os siris que ficavam zanzando na praia. À medida que eu ia caminhando, deparava com alguns peixes, que na rebentação das ondas, não conseguiam voltar para o mar, sucumbindo na praia. Os coqueiros e as vegetações típicas dos terrenos arenosos. Na periferia do firmamento, longos cirrus ornamentava o azul celeste como se fosse o véu da noiva que ansiava pelo seu amado. Mais ao centro da abóbada o céu era coberto por alguns cumulus, deixando um presságio que há qualquer momento ela poderia voltar. Avistei também um barquinho de pesca, mas infelizmente o seu dono não estava muio satisfeito devido não ter realizado uma boa pescaria, foram simplesmente três peixes pescados. Olhei e vi a doce cabana, onde várias vezes eu parava para contemplar o horizonte e ficava a meditar conversando com o meu Criador.

Falando em meditar e conversar com o Criador, comecei a imaginar como pode ainda existirem pessoas, que mesmo diante de tanta magnitude, tanto poder, tantas maravilhas, terem a ousadia de afirmarem que não existem Deus e sem falar nos pessimistas ao extremo que são capazes de afirmarem que a maior felicidade seriam simplesmente não terem nascidos. Como pode meu Pai tanto ceticismo e tanta indignação diante de tanta manifestação da Sua Presença.

Uma coisa quero deixar aqui registrado, as vezes sinceramente fico pensando se serei digno de estar no Paraíso junto com o meu Criador, mas uma coisa com certeza eu sempre farei, jamais em momento algum irei desacreditar na pessoa do nosso Deus e sempre quando fôlego eu tiver, não me cansarei de agradecê-lo pelo seu amor e pela sua provisão na minha vida. Que ele seja louvado sempre.

Simplesmente Gilson
Enviado por Simplesmente Gilson em 29/05/2017
Código do texto: T6012751
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