A POBREZA, A EDUCAÇÃO E A CARÊNCIA
A sociedade como um todo por si só é cheia de nuances e surpresas. No convívio social os homens insistem em classificar por escolaridade, condições sócio-econômicas, cor da pele, raça, cultura, religião e há até quem diga que hoje em dia se classificam por agremiações desportivas e políticas.
A pobreza e a miséria estão espalhadas por toda a Terra. São raríssimos os países, os estados, as províncias, as cidades e núcleos habitacionais que não tenham as suas periferias com seus povos paupérrimos, os grandes feudais endinheirados e os chamados remediados (classe média intermediaria entre o rico e o pobre).
Contudo, entre muitos cidadãos pobres existem intelectuais, bem educados e que apesar da pobreza não são carentes de nada. Estes, a rigor estão satisfeitos com aquilo que tem.
Quanto à educação jamais podemos classificar por qualquer um dos itens antes citados, posto que seja comum existir pessoas ricas e endinheiradas, cultas, com cursos superiores inclusive em países estrangeiros, mas que não tem um pingo de educação. São essas pessoas que acham que tem o rei na barriga e que podem fazer tudo, inclusive oprimir os menos favorecidos.
A carência. Ah! Essa tal de carência. Dos mais de sete bilhões de terráqueos são poucos os que não eram, não são ou não serão carentes. O ser humano nasce naturalmente carente de carinho, de amor, de calor humano, de companheirismo, muitas vezes do alimento básico, do sono, da fome, de saúde. E isso independe do lar e das condições sócio-econômicas em que nasceram. Eu particularmente conheço caso de suicídio de pessoas riquíssimas, cheias de vidas, com todo conforto ao seu redor, mas espiritualmente totalmente desnorteadas.
Ontem, (18-01-2017) vendo os estragos que os temporais têm causado em São Paulo-SP e toda região metropolitana, vendo os noticiários nas imprensas escritas, faladas e televisadas sobre os assaltos, crimes hediondos de todas as naturezas passei a refletir sobre esses três itens “POBREZA, EDUCAÇÃO e CARÊNCIA” que nos envolve a vida inteira. Assim coloquei no papel aquilo que penso.
Eu que nasci na pobreza, porém no lugar mais lindo do planeta, (Caraguatatuba - São Sebastião – SP/BR.) no berço de uma família de analfabetos, rústicos, trabalhadores braçais, mas amorosa e educadíssima e refinada, sinto-me privilegiado por nunca ter sido carente de absolutamente nada.
Talvez eu nem seja tão educado como foram os meus pais e antepassados, porém me esforço o bastante para errar menos e respeitar o livre arbítrio de todos.
A pobreza e a miséria estão espalhadas por toda a Terra. São raríssimos os países, os estados, as províncias, as cidades e núcleos habitacionais que não tenham as suas periferias com seus povos paupérrimos, os grandes feudais endinheirados e os chamados remediados (classe média intermediaria entre o rico e o pobre).
Contudo, entre muitos cidadãos pobres existem intelectuais, bem educados e que apesar da pobreza não são carentes de nada. Estes, a rigor estão satisfeitos com aquilo que tem.
Quanto à educação jamais podemos classificar por qualquer um dos itens antes citados, posto que seja comum existir pessoas ricas e endinheiradas, cultas, com cursos superiores inclusive em países estrangeiros, mas que não tem um pingo de educação. São essas pessoas que acham que tem o rei na barriga e que podem fazer tudo, inclusive oprimir os menos favorecidos.
A carência. Ah! Essa tal de carência. Dos mais de sete bilhões de terráqueos são poucos os que não eram, não são ou não serão carentes. O ser humano nasce naturalmente carente de carinho, de amor, de calor humano, de companheirismo, muitas vezes do alimento básico, do sono, da fome, de saúde. E isso independe do lar e das condições sócio-econômicas em que nasceram. Eu particularmente conheço caso de suicídio de pessoas riquíssimas, cheias de vidas, com todo conforto ao seu redor, mas espiritualmente totalmente desnorteadas.
Ontem, (18-01-2017) vendo os estragos que os temporais têm causado em São Paulo-SP e toda região metropolitana, vendo os noticiários nas imprensas escritas, faladas e televisadas sobre os assaltos, crimes hediondos de todas as naturezas passei a refletir sobre esses três itens “POBREZA, EDUCAÇÃO e CARÊNCIA” que nos envolve a vida inteira. Assim coloquei no papel aquilo que penso.
Eu que nasci na pobreza, porém no lugar mais lindo do planeta, (Caraguatatuba - São Sebastião – SP/BR.) no berço de uma família de analfabetos, rústicos, trabalhadores braçais, mas amorosa e educadíssima e refinada, sinto-me privilegiado por nunca ter sido carente de absolutamente nada.
Talvez eu nem seja tão educado como foram os meus pais e antepassados, porém me esforço o bastante para errar menos e respeitar o livre arbítrio de todos.