A falta que o amor faz
Falta não é carência é reconhecimento de que a ausência de amor em um ser humano torna a vida mais pobre; é reconhecer o dito “Quem não se enriquece com o outro ainda assim torna-o mais pobre”; é conhecer o sentimento a partir da falta que o amor faz, ou admitir que o amor; segundo dito de autor desconhecido: “Não faz sentido, dá sentido às coisas.”.
Tomemos os três elementos da pós-modernidade que são os instrumentos para a análise dos símbolos: o significante, o significado e o sentido. Antes de distinguir o que é amor e o que é paixão.
Algo se torna significante a partir da significação que tem ou que lhe é dada. Podendo a significação mudar de acordo com os valores de cada época até que não signifique, às vezes, nada ou passe a significar muito mais.
Algo tem significado a partir da experiência capaz de causar, seja a partir das sensações, ou das emoções distinguidas das sensações por sentimentais, termo aplicado aqui sem evocação da pieguice, serem, ou do sentido que as emoções dão aos sentimentos, negativos ou positivos, ambos úteis às decisões humanas, representantes que são do sim e do não.
Ao amor, hoje, são dados tantos “significados” a partir da publicidade ou dos conteúdos internos, nem sempre equilibrados de cada indivíduo, às vezes premidos por lógicas de conveniência advindas da circunstância vetorial com que o indivíduo construiu ou deixou que construíssem sua realidade. Às vezes baseada muito mais nas sensações do que nas emoções.
Cabendo à paixão ser a força motriz investida, desenhar o amor apaixonado às vezes sem lucidez, ou, quando paixão lúcida por não desrespeitar ao amor, ser o significado e o sentido mais pleno das palavras sim e não! Capaz de fazer o amor ser o veículo que se move no vazio, dando a este o sentido de um espaço de permanência ou de libertação, que tem transcendência plena sobre o vazio da carência.
Tomemos os três elementos da pós-modernidade que são os instrumentos para a análise dos símbolos: o significante, o significado e o sentido. Antes de distinguir o que é amor e o que é paixão.
Algo se torna significante a partir da significação que tem ou que lhe é dada. Podendo a significação mudar de acordo com os valores de cada época até que não signifique, às vezes, nada ou passe a significar muito mais.
Algo tem significado a partir da experiência capaz de causar, seja a partir das sensações, ou das emoções distinguidas das sensações por sentimentais, termo aplicado aqui sem evocação da pieguice, serem, ou do sentido que as emoções dão aos sentimentos, negativos ou positivos, ambos úteis às decisões humanas, representantes que são do sim e do não.
Ao amor, hoje, são dados tantos “significados” a partir da publicidade ou dos conteúdos internos, nem sempre equilibrados de cada indivíduo, às vezes premidos por lógicas de conveniência advindas da circunstância vetorial com que o indivíduo construiu ou deixou que construíssem sua realidade. Às vezes baseada muito mais nas sensações do que nas emoções.
Cabendo à paixão ser a força motriz investida, desenhar o amor apaixonado às vezes sem lucidez, ou, quando paixão lúcida por não desrespeitar ao amor, ser o significado e o sentido mais pleno das palavras sim e não! Capaz de fazer o amor ser o veículo que se move no vazio, dando a este o sentido de um espaço de permanência ou de libertação, que tem transcendência plena sobre o vazio da carência.