Terça-feira, 3/1/2017
Um ano novo é para pessoas inovadoras
Antonio Feitosa dos Santos 

 
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Assim mais um ano se vai! A esperança renova-se em todos os corações humanos, na expectativa de que dias melhores virão. Foi sempre assim e sempre será.

Amanhã será um novo dia, o ano que vem será melhor, ouço em cada esquina das ruas o clamor do povo em busca daquilo que é primordial para a raça humana, a felicidade.

Todos nós almejamos a felicidade. Todos nós queremos ser felizes. Há algum mal nisso? Claro que não, na medida do possível batalhamos para lograr essa dádiva.

Vamos deixar para trás tudo o que deu errado, até porque o pressuposto para o acerto é o erro, quem não erra é porque não faz, logo não acerta.

Pesando os nossos feitos, vamos descobrir que muito mais acertamos do que erramos, se erros ocorreram, foi na tentativa de acertos, então não há espaço para o lamento, para a mágoa e ainda menos para o recuo.

O novo ano repetirá os mesmos dias, as mesmas horas e segundos do ano velho, logo ele só será novo se nós os humanos, inovarmos em objetivos, comportamentos, igualdade, fraternidade e muito amor. Caso contrário, o novo ano será tão velho, quanto o que passou.

Concluindo, nada mudará se nós, as pessoas, não aprendermos que a mudança precisa ser realizada de dentro para fora, ou seja de nós mesmos para com os outros, para com o ambiente, para com a sociedade.

A mudança não é gratuita, pagamos caro por ela. É preciso esforço, coragem e muito trabalho para conquistarmos a mudança sempre tão decantada. Ela virar sim e depende exclusivamente de cada um de nós. É só fazer o que tem de ser feito.