O crime da estação de metrô de São Paulo
A Polícia Civil de São Paulo está de parabéns pela prisão dos dois suspeitos pela morte de um vendedor ambulante na estação Pedro 2º do metrô, na região da capital paulista, na noite de Natal, por volta das 22 horas. A rápida identificação dos suspeitos só foi possível pelas filmagens de câmeras de segurança e testemunhas do crime. A PC ainda anunciou uma recompensa de 50 mil reais e anonimato pela informação do paradeiro dos autores do crime.
Conforme notícia veiculada pela mídia, os dois suspeitos são primos, sendo que um deles ao urinar próximo da estação do metrô e ser repreendido gerou uma agressão contra uma travesti. O ambulante Luiz Carlos Ruas, de 54 anos, que vendia salgados e refrigerante em uma banca do lado de fora da estação, tentou apartar a briga e ao virar alvo dos agressores correu para dentro da estação, sendo perseguido, derrubado e espancado até a morte. Foi levado ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos.
Os dois agressores foram identificados como Alípio Rogério Belo dos Santos, 21 anos, e Ricardo Martins do Nascimento, 26 anos, e tiveram a prisão temporária decretada pela Justiça e vão responder pelos crimes de homicídio qualificado e lesão corporal. O inquérito penal será enviado à Justiça no prazo de 30 dias, mas por não serem presos em flagrante delito vão responder ao Processo em Liberdade. Se condenados poderão ser presos para o cumprimento da pena. Podem recorrer e retardar a prisão o máximo possível. Ou após cumprimento de um sexto da pena saírem por bom comportamento.
No meu entender, a impunidade devido a fragilidade das leis penais, a falta de religiosidade - de amor a Deus e ao próximo - geram a violência e criminalidade, principalmente entre os jovens, que não têm uma personalidade formada e são influenciados pelo coleguismo. O amor vem de Deus e da pratica de uma boa religião. Sem Deus não existe amor ao próximo e, por conseguinte, a pessoa acaba caindo nas armadilhas do maligno. A falta de estudos não geram a violência e criminalidade. Até porque existem pessoas que não sabem ler e nem escrever e são sábias.