Fadiga ou esgotamento?
Fadiga ou cansaço em geral tem causas orgânicas, isto é, uma doença de base pode ser a causa da fadiga, por exemplo hipotireoidismo ou doenças do coração insuficiente, enquanto o cansaço decorre do esforço físico, como uma partida de futebol com prorrogação ou um esforço físico inusual para quem não for atleta ou trabalhar além do limite das possibilidades do corpo. Esgotamento, difere mesmo no modo em que é expressado, porque tem claramente ou subjetivado uma carga emocional de sofrimento imiscuída na razão que haja para o sujeito estar esgotado, por exemplo, vícios de comportamento como uso desmesurado ou patológico da internet, compulsões sexuais ou transtorno obssessivo compulsivo, paranoias ou vida noturna intensa por carência afetiva e fuga de enfrentamento do problema real.
Tratamento médico e/ou psicoterápico às vezes é necessário para a melhora do sujeito diante do mundo. Porém, nos casos de vícios do comportamento o essencial é o enfrentamento do problema real. Razão muitas vezes dezarrazoada e ilógica, ou com uma lógica própria inconsciente, difícil de ser compreendida e debelada em prol de uma outra escuta de si mesmo e do mundo, ou dos outros e de si mesmo em relação aos outros, com uma percepção maior das empatias e das dificuldades reais ou traços de caráter com base em traumas, mecanismos de defesa para evitar a compreensão do medo, grande fator dos recalcamentos e subterfúgios.
Sentir o medo sem render-se ao medo é o início de uma mudança, queiramos ou não uma compreensão sem sentimento é tão ruim quanto um sentimento sem compreensão. Quando alguém se leva a uma situação de esgotamento constrói uma fraqueza que desanima o pensamento e a emoção, sai dessa rapaz, é o que o senso comum nos diz. Então, sai dessa rapaz.
Tratamento médico e/ou psicoterápico às vezes é necessário para a melhora do sujeito diante do mundo. Porém, nos casos de vícios do comportamento o essencial é o enfrentamento do problema real. Razão muitas vezes dezarrazoada e ilógica, ou com uma lógica própria inconsciente, difícil de ser compreendida e debelada em prol de uma outra escuta de si mesmo e do mundo, ou dos outros e de si mesmo em relação aos outros, com uma percepção maior das empatias e das dificuldades reais ou traços de caráter com base em traumas, mecanismos de defesa para evitar a compreensão do medo, grande fator dos recalcamentos e subterfúgios.
Sentir o medo sem render-se ao medo é o início de uma mudança, queiramos ou não uma compreensão sem sentimento é tão ruim quanto um sentimento sem compreensão. Quando alguém se leva a uma situação de esgotamento constrói uma fraqueza que desanima o pensamento e a emoção, sai dessa rapaz, é o que o senso comum nos diz. Então, sai dessa rapaz.