Boa segunda, Internacional
Hoje é a primeira segunda-feira em que o Clube de Futebol Internacional de Porto Alegre está caído para a segunda divisão do futebol brasileiro. Quem desejou Boa segunda, em referência a segundona do nosso futebol, foi o rival Grêmio, atualmente, em melhor fase que o Colorado. Vascaínos já cairam três vezes, são recordistas de números de jogos por um grande clube na segunda divisão. Recorde que não causa inveja a ninguém. Todas as quedas foram amargosas, o Vasco sempre conseguiu voltar sem usar tapetão, já o Fluminense, caiu até para a terceira divisão. Coisas do Futebol. Somente Cruzeiro, Santos, São Paulo e Flamengo nunca sofreram queda para a segundona, porém nada é eterno. Os vexames deles foram outros, cada clube tem seu drama, cada paixão uma consequência. Mesmo grandes seleções de futebol já amargaram derrotas até em repescagens para a Copa do Mundo, lembrar que da Oceania, de vezes em quando, a Austrália vai para um mundial.
O Internacional de Porto Alegre é um time grande, um dos seus melhores jogadores esteve no comando da equipe, Paulo Roberto Falcão da melhor seleção após 1970, membro da equipe de 1982 que encantou o mundo, mas não foi campeã. Falcão nunca deu certo como técnico, sob seu comando o Inter perdeu todas. Dentro do campo brilhou, fora dele nunca. Não pode reclamar de não ter tido chances, chegou a ser técnico da seleção brasileira em passagem pífia, se sob seu comando o time tivesse ganho uma única partida não teria sido rebaixado. Futebol é assim: Glória e Fiasco! Na maioria das vezes sem chance de redenção, como ocorreu com a seleção canarinho de 1982, essa sim, grande tragédia, por não ter sido campeã ao ser eliminada nas quartas-de-finais pela Itália, retranqueira e competente, com um Paolo Rossi inspiradíssimo. A única tragédia maior que o fiasco de 1950, quando o Brasil perdeu a final em casa para o Uruguai, é a de a seleção de 1982 não ter sido campeã.
A camisa rubra do Internacional leva do ano de 2016, um dos mais sorumbáti- cos anos da história do país, essa mácula de sangue, suor e lágrimas, quando desde ontem, ao empatar com o Fluminense caiu para a segunda divisão. Nossos respeitos aos torcedores colorados, boa segunda-feira e boa segundona.
O Internacional de Porto Alegre é um time grande, um dos seus melhores jogadores esteve no comando da equipe, Paulo Roberto Falcão da melhor seleção após 1970, membro da equipe de 1982 que encantou o mundo, mas não foi campeã. Falcão nunca deu certo como técnico, sob seu comando o Inter perdeu todas. Dentro do campo brilhou, fora dele nunca. Não pode reclamar de não ter tido chances, chegou a ser técnico da seleção brasileira em passagem pífia, se sob seu comando o time tivesse ganho uma única partida não teria sido rebaixado. Futebol é assim: Glória e Fiasco! Na maioria das vezes sem chance de redenção, como ocorreu com a seleção canarinho de 1982, essa sim, grande tragédia, por não ter sido campeã ao ser eliminada nas quartas-de-finais pela Itália, retranqueira e competente, com um Paolo Rossi inspiradíssimo. A única tragédia maior que o fiasco de 1950, quando o Brasil perdeu a final em casa para o Uruguai, é a de a seleção de 1982 não ter sido campeã.
A camisa rubra do Internacional leva do ano de 2016, um dos mais sorumbáti- cos anos da história do país, essa mácula de sangue, suor e lágrimas, quando desde ontem, ao empatar com o Fluminense caiu para a segunda divisão. Nossos respeitos aos torcedores colorados, boa segunda-feira e boa segundona.