AMORES ANTIGOS
Dos anos sessenta a saudade dói mais, como era harmônicos estes casais, a orquestra tocava em preto e branco, deslizavam calmamente dançando romântico, os pares.
Hora valsando em leveza, depois um tango, um abraço, corpo em chamas, beijo discreto, aos ouvidos, tão belas damas.
De amor promessas e juras, ela de vestes compridas, ele cigarro aceso, imagem fulguro.
Lá fora amasso, pegas, longe das luzes, escuro.
No automóvel amores, sexo, volúpia, vibrantes delícias, casais.
Nastalgia, casos que passarm, perdidos no tempos, nestes anos atuais saudade nos trais.
Antonio Herrero Portilho
Dos anos sessenta a saudade dói mais, como era harmônicos estes casais, a orquestra tocava em preto e branco, deslizavam calmamente dançando romântico, os pares.
Hora valsando em leveza, depois um tango, um abraço, corpo em chamas, beijo discreto, aos ouvidos, tão belas damas.
De amor promessas e juras, ela de vestes compridas, ele cigarro aceso, imagem fulguro.
Lá fora amasso, pegas, longe das luzes, escuro.
No automóvel amores, sexo, volúpia, vibrantes delícias, casais.
Nastalgia, casos que passarm, perdidos no tempos, nestes anos atuais saudade nos trais.
Antonio Herrero Portilho