Tragédia em boate gay dos EUA
A intolerância contra o homossexualismo e feminismo está cada vez mais evidente. As pessoas que carregam essa bandeira não têm a liberdade de ir e vir, e são perseguidas. Por conseguinte, o aumento da violência contra tais pessoas.
Na madrugada deste domingo em Orlando, EUA, na boate Pulse, local destinado a gays e simpatizantes, um homem armado com uma pistola e um rifle abriu fogo contra os presentes, resultando em pelo menos 50 mortes e dezenas de feridos.
Várias viaturas da polícia (incluindo uma equipe da SWAT, de operações especiais) e ambulâncias se dirigiram ao local. Conforme a polícia, o incidente foi controlado, com o atirador morto e os feridos levados ao hospital Orlando Regional Medical Center, e que investigações vão esclarecer a ocorrência.
O interessante é que dois dias antes, na mesma cidade de Orlando, uma cantora, ex-participante do “The Voice” Christina Grimmie foi morta por arma de fogo após se apresentar em show, por um homem de 27 anos, que se matou em seguida.
Na verdade a intolerância contra pessoas que se vestem ou com orientações sexuais fora da normalidade sempre vai existir. Assim como existem os simpatizantes, existem os antipatizantes. A intolerância pode vir de pessoas religiosas ou não. O intolerante pode ser alguém fanático pelos bons costumes ou alguém com problemas mentais.
Na minha opinião e de muitas pessoas do bem, falta amor ao próximo, que inclui respeitar a nudez e as orientações sexuais de alguém, pois só a Deus cabe julgamento, por sermos pecadores. Não sou gay, mas respeito quem é gay, pois cada um tem o direito de viver como queira e com quem queira desde que haja consentimento. Ou seja, cada um é dono do seu corpo.
Em outras palavras, não temos o direito de decidirmos sobre a vida de ninguém; temos apenas o direito de orientar conforme a nossa religião (fé e dogmas). E nem toda religião é verdadeira. Portanto, cabe a Deus o julgamento de todo ser humano e de toda religião.