Dores, amarguras e hipocrisias

Quantos são os que sofrem?

Os que sucumbem diante da impotência e da dor?

Quantas são as mães ignoradas na maternidade?

Obras eleitoreiras escondem as decepções dos que choraram dores e amarguras.

Vidas que deixaram os rastros da insensibilidade dos que decidem.

Ah!

Quantas foram as dores?

Respondam, insanos e incompetentes senhores!

Nossa missão é, que seja a última, mas que seja curar ou ao menos amenizar essa dor.

Unamos em uma só oração e um gesto de amor, pelos que sofrem abandonados no seu sofrer.