Falar de mim mesmo é um pouco sem jeito, como é sem jeito o meu jeito de ser ou é sem jeito o meu próprio viver. É ser o ser capaz de fazer uma poesia para a mãe em um dia de segunda-feira no meio de um trabalho árduo... É ser a sensibilidade de um anjo quando precisa acolher e a ferocidade de um leão quando precisa o justo e o oprimido defender... É ser um ninguém que não abaixa a cabeça quando a prepotente, antiga e falida elite quer na sua face bater... É ser perdão diante do açoite injusto de um irmão... É ser o respeito ao amigo, ao colega, ao ser humano, a todo aquele que procura por uma mão... É ser o que o momento pede para ser sem perder o foco na simplicidade... É ser e não esquecer os limites onde reside a ética, a moral e o direito do irmão... É ser aquele que fala pouco, ouve muito e sabe discernir entre o bem e o mal ou o bom e o mau... É ser o que conseguimos ser com esforço próprio, trabalho e suor... É ser no meio de tudo o pouco que podemos alcançar...
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