RACISMO
Racismo é um conjunto de teorias e crenças que estabelecem uma hierarquia entre as raças, entre as etnias. Também uma doutrina ou sistema político fundado sobre o direito de uma raça (considerada pura e superior) de dominar outras. O racismo é a discriminação social que tem por base um conjunto de julgamentos pré-concebidos que avaliam as pessoas de acordo com suas características físicas, em especial a cor da pele. Baseada na preconceituosa ideia de superioridade de certas etnias, tal forma de segregação está impregnada na sociedade brasileira e acontece nas mais diversas situações.
A discriminação racista é considerada crime pela Constituição Federal que apresenta diversas formas de punição para estes casos. Posto que o crime representa o ódio ou aversão a todo um grupo, o racismo é um delito de ordem coletiva, que ataca não somente a vítima, mas todo o ideal de dignidade humana.
O racismo foi criado por pessoas que não queriam dividir o poder e se manter com as regalias que o estado e a província proporcionavam, então usavam de conhecimentos espirituais, habilidades militares e riqueza para dominar e reter o poder, assim determinava tudo, havia apenas três estados na época, a nobreza, o clero e o povo, praticamente como é hoje, as religiões se incubam, definem e detém seus interesses, os políticos e os empresários (grande minoria) mantém o povo em seu poder e o exploram, o povo por sua vez fica sonhando com um dia melhor, mas escravo e refém da nobreza e do clero, como Noël Semog fala em seu cordel, “As primeiras Profissões do Mundo”, na criação das cidades pelo homem quando cansou de se deslocar de uma lado para outro deixando de ser nômade, um cidadão esperto se nomeou prefeito/governador da cidade criada, assim como outro esperto se denominou líder espiritual para se dedicar as aflições do povo, desde então os interesses destas duas categorias determinaram o rumo dos povos do mundo, contrariando Deus em Atos 17:26
“E de um só sangue fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites da sua habitação; “
Estes dois estados criaram todos os preconceitos que hoje a sociedade tenta mudar e dar outro rumo, eles criaram o preconceito com a aparência, nativismo, idade, peso, tamanho, religião, deficiência, social, entre outros e até um tipo de sangue que não que não consta em nossas veias, o sangue azul, e claro o racismo. Falo um pouco destes dois estados logo abaixo:
O Clero era constituído por membros da Igreja Católica. Eles exerciam grande influência, poder e eram responsáveis pela proteção espiritual da sociedade. Todos os que compunham essa categoria eram isentos do pagamento de impostos, arrecadavam o dízimo dos fiéis e detinham grande parcela de conhecimento transcrevendo manuscritos, livros sagrados e perpetuando ensinamentos aos futuros religiosos.
Reconhecida como a principal instituição medieval, a Igreja Católica exercia uma função decisiva em todos setores sociais. Legitimava a dominação política e as manifestações culturais, auxiliava nas questões econômicas e cumpria papel fundamental na coesão social.
O Papa era o integrante de maior hierarquia eclesiástica na Igreja. Era quem dominava e tinha autoridade para interferir e exercer dois tipos de poderes: o espiritual (ligados às questões religiosas) e o temporal (relacionado ao poderio de grandes extensões de terra). O poder temporal envolveu a Igreja em assuntos de ordem política como a Querela das Investiduras (disputa entre o poder monárquico, dos reis, e o clerical).
A nobreza era, tal como o clero e o povo, um dos três estados ou ordens que compunham a sociedade na Europa da Idade Média. Tal como o clero, a nobreza era uma ordem privilegiada, recebendo do rei diversas regalias tais como terras (com que eram formados os senhorios), pensões e isenção de impostos. Em virtude destas regalias recebidas do rei, os nobres eram considerados seus vassalos diretos. A função principal da nobreza era, na Idade Média, a defesa das outras duas classes: o clero e o povo. Além da função militar, era da alta nobreza que eram escolhidos os principais membros da corte e os detentores dos principais cargos administrativos.
De fato, a criatura humana não tem evolucionado, mas sim exatamente o adverso… cada vez se torna menos distinto, de acordo com a genética. Quanto às raças, como cito acima em Atos 17:26, existe apenas uma raça – a raça humana. Ela diz que Deus “de um só sangue fez toda a geração dos homens” A Bíblia distingue as pessoas por povos e nacionalidades e não pela sua cor ou outras características físicas.
A maioria das pessoas pensam que foram necessários muitos anos para ser possível observar tantas diferenças entre os povos. Isto deve-se ao facto de a maioria das pessoas ter a ideia de que alguns indivíduos têm características únicas no seu código genético, não encontradas noutras populações. É uma ideia compreensível, no entanto, incorreta.
Vamos ver, por exemplo, a cor da pele. É fácil pensar que um branco tem código genético diferente de um preto ou de um amarelo. E uma vez que diferentes compostos químicos no que concerne à cor das pessoas significaria um código genético diferente, isso aparenta ser um problema para aqueles que dizem que Deus criou apenas 2 pessoas no início, há cerca de 6000 anos. Como poderiam tantas “raças” surgir num espaço de tempo relativamente pequeno?
No entanto, todos nós temos o mesmo composto químico responsável pelos tons de cor da pele – melanina. Se produzirmos pouca melanina, teremos um tom de pele mais claro. Se produzirmos muita melanina, teremos um tom de pele mais escuro. E pelo meio situam-se todos os restantes tons de pele. Nenhum de nós nasce com uma quantidade fixa de melanina, mas a produção de melanina é influenciada, por exemplo, pela exposição à luz solar e eu acredito que outra influência importante no passar dos anos tem grande participação com a mudança da tonalidade da pele e mudança física, a “alimentação”. Se um preto casar com um branco, o seu filho nascerá mulato. Quando dois mulatos procriam, os seus filhos podem ser de qualquer cor, claros ou escuros. Os seres humanos não são geneticamente distintos entre si.
A discriminação racista é considerada crime pela Constituição Federal que apresenta diversas formas de punição para estes casos. Posto que o crime representa o ódio ou aversão a todo um grupo, o racismo é um delito de ordem coletiva, que ataca não somente a vítima, mas todo o ideal de dignidade humana.
O racismo foi criado por pessoas que não queriam dividir o poder e se manter com as regalias que o estado e a província proporcionavam, então usavam de conhecimentos espirituais, habilidades militares e riqueza para dominar e reter o poder, assim determinava tudo, havia apenas três estados na época, a nobreza, o clero e o povo, praticamente como é hoje, as religiões se incubam, definem e detém seus interesses, os políticos e os empresários (grande minoria) mantém o povo em seu poder e o exploram, o povo por sua vez fica sonhando com um dia melhor, mas escravo e refém da nobreza e do clero, como Noël Semog fala em seu cordel, “As primeiras Profissões do Mundo”, na criação das cidades pelo homem quando cansou de se deslocar de uma lado para outro deixando de ser nômade, um cidadão esperto se nomeou prefeito/governador da cidade criada, assim como outro esperto se denominou líder espiritual para se dedicar as aflições do povo, desde então os interesses destas duas categorias determinaram o rumo dos povos do mundo, contrariando Deus em Atos 17:26
“E de um só sangue fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites da sua habitação; “
Estes dois estados criaram todos os preconceitos que hoje a sociedade tenta mudar e dar outro rumo, eles criaram o preconceito com a aparência, nativismo, idade, peso, tamanho, religião, deficiência, social, entre outros e até um tipo de sangue que não que não consta em nossas veias, o sangue azul, e claro o racismo. Falo um pouco destes dois estados logo abaixo:
O Clero era constituído por membros da Igreja Católica. Eles exerciam grande influência, poder e eram responsáveis pela proteção espiritual da sociedade. Todos os que compunham essa categoria eram isentos do pagamento de impostos, arrecadavam o dízimo dos fiéis e detinham grande parcela de conhecimento transcrevendo manuscritos, livros sagrados e perpetuando ensinamentos aos futuros religiosos.
Reconhecida como a principal instituição medieval, a Igreja Católica exercia uma função decisiva em todos setores sociais. Legitimava a dominação política e as manifestações culturais, auxiliava nas questões econômicas e cumpria papel fundamental na coesão social.
O Papa era o integrante de maior hierarquia eclesiástica na Igreja. Era quem dominava e tinha autoridade para interferir e exercer dois tipos de poderes: o espiritual (ligados às questões religiosas) e o temporal (relacionado ao poderio de grandes extensões de terra). O poder temporal envolveu a Igreja em assuntos de ordem política como a Querela das Investiduras (disputa entre o poder monárquico, dos reis, e o clerical).
A nobreza era, tal como o clero e o povo, um dos três estados ou ordens que compunham a sociedade na Europa da Idade Média. Tal como o clero, a nobreza era uma ordem privilegiada, recebendo do rei diversas regalias tais como terras (com que eram formados os senhorios), pensões e isenção de impostos. Em virtude destas regalias recebidas do rei, os nobres eram considerados seus vassalos diretos. A função principal da nobreza era, na Idade Média, a defesa das outras duas classes: o clero e o povo. Além da função militar, era da alta nobreza que eram escolhidos os principais membros da corte e os detentores dos principais cargos administrativos.
De fato, a criatura humana não tem evolucionado, mas sim exatamente o adverso… cada vez se torna menos distinto, de acordo com a genética. Quanto às raças, como cito acima em Atos 17:26, existe apenas uma raça – a raça humana. Ela diz que Deus “de um só sangue fez toda a geração dos homens” A Bíblia distingue as pessoas por povos e nacionalidades e não pela sua cor ou outras características físicas.
A maioria das pessoas pensam que foram necessários muitos anos para ser possível observar tantas diferenças entre os povos. Isto deve-se ao facto de a maioria das pessoas ter a ideia de que alguns indivíduos têm características únicas no seu código genético, não encontradas noutras populações. É uma ideia compreensível, no entanto, incorreta.
Vamos ver, por exemplo, a cor da pele. É fácil pensar que um branco tem código genético diferente de um preto ou de um amarelo. E uma vez que diferentes compostos químicos no que concerne à cor das pessoas significaria um código genético diferente, isso aparenta ser um problema para aqueles que dizem que Deus criou apenas 2 pessoas no início, há cerca de 6000 anos. Como poderiam tantas “raças” surgir num espaço de tempo relativamente pequeno?
No entanto, todos nós temos o mesmo composto químico responsável pelos tons de cor da pele – melanina. Se produzirmos pouca melanina, teremos um tom de pele mais claro. Se produzirmos muita melanina, teremos um tom de pele mais escuro. E pelo meio situam-se todos os restantes tons de pele. Nenhum de nós nasce com uma quantidade fixa de melanina, mas a produção de melanina é influenciada, por exemplo, pela exposição à luz solar e eu acredito que outra influência importante no passar dos anos tem grande participação com a mudança da tonalidade da pele e mudança física, a “alimentação”. Se um preto casar com um branco, o seu filho nascerá mulato. Quando dois mulatos procriam, os seus filhos podem ser de qualquer cor, claros ou escuros. Os seres humanos não são geneticamente distintos entre si.