CARNAVAL
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2016.
Imagem – fonte - google
Me pediram para escrever um texto sobre Carnaval, e fiquei meio que sem saber, de qual carnaval, será àquele que estão fazendo os governantes e gestores desse nosso País?
Ou quem sabe a festa regada a lama tóxica do descaso?
Quiçá será, a farra das máscaras que estão caindo a três por dois, nesse balde de nojo do qual cada dia, mais um emerge?
Ou quem sabe, a farra do terrorismo, assolando a humanidade, em nome de um mentor, que só um louco descompreende com sua própria interpretação das palavras?
Seria a festa dos narizes de palhaços,dos que riem de nós na área da saúde, educação e segurança pública?
Espero que tenham me pedido um texto de alegria, festa pagã e de desmemoriados temporários, pois passado o Carnaval, tudo que ficou entre confetes e serpentinas, entre bebidas, “amassos” e sorrisos, volta a cair em nosso colo, com forte energia. E será pior do que uma ébria ressaca.
Mas, é preciso de alegria para tentarmos levar a vida, precisamos fazê-la mais amena, nem que seja por alguns dias, então, que celebremos com amor no coração, deixando as borbulhas das cores e da música nos inebriar por certo tempo, que venham as marchinhas, os sambas enredo, as cabrochas e os arlequins, agregados de muita luminosidade, depois a concessionária de energia elétrica nos cobrará a conta, por certo, mas, enfim...
Farra para quem é de farra!
Águas mexidas ou serenas, praia ou aplauso lunar!
E paz, para os que preferem descansar ou fazer um bom retiro confortante e reflexivo, para recarregar as baterias!
Que cada um escolha, a forma de aproveitar o seu Carnaval.
Ou quem sabe a festa regada a lama tóxica do descaso?
Quiçá será, a farra das máscaras que estão caindo a três por dois, nesse balde de nojo do qual cada dia, mais um emerge?
Ou quem sabe, a farra do terrorismo, assolando a humanidade, em nome de um mentor, que só um louco descompreende com sua própria interpretação das palavras?
Seria a festa dos narizes de palhaços,dos que riem de nós na área da saúde, educação e segurança pública?
Espero que tenham me pedido um texto de alegria, festa pagã e de desmemoriados temporários, pois passado o Carnaval, tudo que ficou entre confetes e serpentinas, entre bebidas, “amassos” e sorrisos, volta a cair em nosso colo, com forte energia. E será pior do que uma ébria ressaca.
Mas, é preciso de alegria para tentarmos levar a vida, precisamos fazê-la mais amena, nem que seja por alguns dias, então, que celebremos com amor no coração, deixando as borbulhas das cores e da música nos inebriar por certo tempo, que venham as marchinhas, os sambas enredo, as cabrochas e os arlequins, agregados de muita luminosidade, depois a concessionária de energia elétrica nos cobrará a conta, por certo, mas, enfim...
Farra para quem é de farra!
Águas mexidas ou serenas, praia ou aplauso lunar!
E paz, para os que preferem descansar ou fazer um bom retiro confortante e reflexivo, para recarregar as baterias!
Que cada um escolha, a forma de aproveitar o seu Carnaval.
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2016.
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