Terça-feira, 1/9/2015
Pessoas, seus erros e acertos - Crônica
Antonio Feitosa dos Santos
Foto: Feitosa dos Santos - Educação! O Brasil tem pressa
A cada dia que passa, procuro aprender e entender mais a pessoa humana. Cada vez mais torna-se complexa esta aprendizagem, visto, pois, as mudanças ocorridas, para o dimensionamento humano e social. Estas instituíram parâmetros sem precedentes na história da humanidade.
Muitas vezes falamos: não estou me reconhecendo, isto não é um blefe, é uma realidade alcançada no decorrer do tempo.
Pessoas mudam de humor repentinamente, irritam-se e irritam profundamente os que as rodeiam. Variações de comportamentos, são fatores desagregadores em um grupo social.
Os humanos querem e procuram viver dentro de um grupo: a família, os amigos, as agremiações diversas e outros grupos afins. A cada dia, esse social vem tornando-se mais complicado e oneroso do ponto de vista psíquico social.
Cada cabeça é um mundo; mundo este, completamente independente com relação ao mundo do outro. Imaginemos, pois, a complexidade da junção desses mundos!
A convivência entre pessoas, passa a ser um ato de aceitação individualizado e não uma adaptação formal da espécie. Quando essa aceitação cessa, ocorre a debandada do grupo.
Ouvimos pessoas dizerem: o casamento não deu certo, depois de 20 anos juntos separaram-se. Meu caro, minha cara, se você conseguiu viver com outra pessoa por 30 dias em total harmonia, essa relação já é vitoriosa. Imaginem uma relação de 20, 30 anos de convivência. Podemos dizer que essa união foi muito além do óbvio.
Se em um relacionamento desfeito sobrar uma amizade, considere-se um ganhador, um felizardo. Em muitos casos, as diferenças individualizadas, são tão gritantes, que um não consegue aturar o mundo do outro. A antipatia age gratuitamente e não há como consertar.
Nesse mundo de cada um, ninguém é vitima, assim como, ninguém é algoz. É preciso ter em mente, que viver a vida é um aprendizado constante. E quando aprendemos, de posse dessas lições aprendidas é só seguir em frente.
"Aprender a diferença entre esperança e expectativa. A esperança está ligada ao otimismo e tem ação positiva na vida. A expectativa, em contrapartida, é uma armadilha. Ter expectativa de que alguém faça algo de certo modo, ou esperar que as coisas se passem de acordo com aquilo que você deseja, é semear frustrações. As pessoas são como são, e cada qual vai fazer aquilo que decidir. Tenha esperança de que tudo vai sair bem, mas não crie expectativas sobre aquilo que não tem controle" - Jael Coaracy.
Não temos controle sobre a mente do outro. O complexo mundo de cada indivíduo é unicamente dele. Por vezes não controlamos a nós mesmos, imagine controlar o outro.
Precisamos compreender cada vez mais, identificar os nossos complicados recônditos psíquicos e assim, entender mais do outro. A compreensão sobre o ser humano, nos leva a entender melhor a vida. A vida poderá ser eterna enquanto vida. Tudo o mais, desta são passageiros.
Rio, 06 de fevereiro de 2011
Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Pessoas, seus erros e acertos - Crônica
Antonio Feitosa dos Santos
Foto: Feitosa dos Santos - Educação! O Brasil tem pressa
A cada dia que passa, procuro aprender e entender mais a pessoa humana. Cada vez mais torna-se complexa esta aprendizagem, visto, pois, as mudanças ocorridas, para o dimensionamento humano e social. Estas instituíram parâmetros sem precedentes na história da humanidade.
Muitas vezes falamos: não estou me reconhecendo, isto não é um blefe, é uma realidade alcançada no decorrer do tempo.
Pessoas mudam de humor repentinamente, irritam-se e irritam profundamente os que as rodeiam. Variações de comportamentos, são fatores desagregadores em um grupo social.
Os humanos querem e procuram viver dentro de um grupo: a família, os amigos, as agremiações diversas e outros grupos afins. A cada dia, esse social vem tornando-se mais complicado e oneroso do ponto de vista psíquico social.
Cada cabeça é um mundo; mundo este, completamente independente com relação ao mundo do outro. Imaginemos, pois, a complexidade da junção desses mundos!
A convivência entre pessoas, passa a ser um ato de aceitação individualizado e não uma adaptação formal da espécie. Quando essa aceitação cessa, ocorre a debandada do grupo.
Ouvimos pessoas dizerem: o casamento não deu certo, depois de 20 anos juntos separaram-se. Meu caro, minha cara, se você conseguiu viver com outra pessoa por 30 dias em total harmonia, essa relação já é vitoriosa. Imaginem uma relação de 20, 30 anos de convivência. Podemos dizer que essa união foi muito além do óbvio.
Se em um relacionamento desfeito sobrar uma amizade, considere-se um ganhador, um felizardo. Em muitos casos, as diferenças individualizadas, são tão gritantes, que um não consegue aturar o mundo do outro. A antipatia age gratuitamente e não há como consertar.
Nesse mundo de cada um, ninguém é vitima, assim como, ninguém é algoz. É preciso ter em mente, que viver a vida é um aprendizado constante. E quando aprendemos, de posse dessas lições aprendidas é só seguir em frente.
"Aprender a diferença entre esperança e expectativa. A esperança está ligada ao otimismo e tem ação positiva na vida. A expectativa, em contrapartida, é uma armadilha. Ter expectativa de que alguém faça algo de certo modo, ou esperar que as coisas se passem de acordo com aquilo que você deseja, é semear frustrações. As pessoas são como são, e cada qual vai fazer aquilo que decidir. Tenha esperança de que tudo vai sair bem, mas não crie expectativas sobre aquilo que não tem controle" - Jael Coaracy.
Não temos controle sobre a mente do outro. O complexo mundo de cada indivíduo é unicamente dele. Por vezes não controlamos a nós mesmos, imagine controlar o outro.
Precisamos compreender cada vez mais, identificar os nossos complicados recônditos psíquicos e assim, entender mais do outro. A compreensão sobre o ser humano, nos leva a entender melhor a vida. A vida poderá ser eterna enquanto vida. Tudo o mais, desta são passageiros.
Rio, 06 de fevereiro de 2011
Postado por Antonio Feitosa dos Santos