NO TIRO OU NA FACA – A ESCOLHA NÃO É SUA.
De repente, surge uma nova onda. Os anjinhos “dimenor” começam a esfaquear os cidadãos na rua, nas paradas de ônibus, nas caminhadas a pé ou de bicicleta. E o debate se acirra entre os criminosos travestidos de ideólogos e falsos humanistas e os hipócritas de toda ordem sobre temas como, redução da maior idade penal, endurecimento das penas, deficiência do sistema prisional, prisão perpétua e até a famigerada pena de morte. Os pseudo esquerdistas brasileiros, liderados por um falso mago, rei supremo da corrupção e da roubalheira, enfiaram goela abaixo do cidadão de bem um tal de “Estatuto do Desarmamento”, deixando a população inteiramente a mercê dos bandidos que se armaram até os dentes com armas de guerra. Depois deste criminoso “Estatuto”, os índices de homicídios que eram, sei lá, em torno de 40 mil/ano pularam para assombrosos 70 mil homicídios/ano, que superam (um e outro índice) em muito, a qualquer guerra convencional ou não. E onde estão aquelas propagandas nojentas e jocosas (pagas com nosso dinheiro) pró-desarmamento da população? O que dizem os criminosos que idealizaram esta bestial e sangrenta realidade?
Mas depois que desarmaram a população, armaram os bandidos com armas pesadas que entram livremente pelas fronteiras do país junto com drogas de todo tipo, e os cidadãos honestos, desarmados e totalmente desprotegidos pelo Estado passaram a ser mortos intensa e humilhantemente a tiros dentro de suas próprias casas, nos semáfaros, nas ruas e nos sítios ou condomínios. Mas agora se depara com uma nova forma de morrer, talvez até mais dolorosa porque mais lenta, com uma faca que lhe perfura as entranhas, a chamada arma branca, nas mãos de sicários cruéis e sanguinários, cujos crimes são chamados eufemisticamente de “atos infracionais” incrivelmente isentos de quaisquer punibilidade à altura de seus crimes e que nem mesmo podem ser chamados de criminosos e têm que ser protegidos pelo Estado a cada crime que vão cometendo em desvairada sucessão. Enquanto isto, o braço político e “intelectualizado” do crime, ora travestido de membros dos “ direitos (des)umanos”, ora de “autoridades” e “políticos”, deitam falação inócua e zombeteira em defesa de seus pares (dimenores e de maiores) que atuam diretamente nas ruas e no campo. E no meio deste embuste, desta falácia que impera nesta terra de bandidos comandada por bandidos, perdida está a população de bem. Tentando escapar da morte a todo instante. Com a espada de Dâmocles pendente sobre a fronte. Privada de seu direito de ir e vir. Massacrada e humilhada por uma escória pseudo intelectual de esquerda (todos ricos, senão bilionários) mas cujo objetivo é implantar mesmo o caos, para que lhes seja criado o cenário ideal para a oficialização do regime comunista bolivariano nessa terra de Santa Cruz. Mas com a nova onda dos homicídios cometidos pelos sicários “dimenor”, ao cidadão de bem pelo menos está sendo oferecida uma nova forma de ser sangrado: Mas sem direito de escolha. Se escapar do tiro, morre na faca. Vixe maria, amém nós todos!
Araken (ainda brasileiro...)