SOUVENIR
Sempre que vou a Curitiba visito a Ópera de Arame. Talvez vá ali para fazer uma comparação entre aquele fabuloso teatro e o nosso humilde Nautília Mendonça, fruto do esmero de Fabio Mozart e Marcos Veloso, dois jovens que sonhavam em ver Itabaiana crescer intelectualmente, naqueles anos de chumbo!
Agora é que me dou conta de que nunca atravessei a rua para entrar na lojinha de souvenirs. É tudo tão bonitinho, tão singelo, quase uma ode ao amor! Aquilo é um universo: ênfase na roda, honra ao Divino, registro da comunicação, através da caixa de correio, o casal paramentado, a carruagem, a força do boi, o verde na calçada, a cidade, o estado, o país e a publicidade do Vinho Durigan. rsrs
Na próxima viagem não terei tanta pressa!