Aprendendo a Andar de Bicicleta
Pedi a meu irmão para ajudar-me a andar de bicicleta. Alugamos uma de pequeno porte, pelo prazo de uma hora. Ele também não sabia andar.
Fomos levando a máquina até uma rua de pouco movimento. Eu fui o primeiro a montar e tentar dar as primeiras pedaladas mas, sem equilíbrio, não tinha jeito; tombava para um lado, para o outro, e nada, até cair no chão.
Disse-lhe: “Agora é a sua vez”. Subiu, segurou firme o guidom, testou o freio e eu fui agarrado ao selim, para manter a posição de equilíbrio. Mas não deu nada certo. Então, eu lhe falei de novo: “Agora é a minha vez”. Recomendei-lhe que segurasse o selim e tentasse manter a bicicleta sem deixá-la cair.
Estava difícil aprender aquilo em apenas uma hora. Foi passando o tempo e não houve jeito. Tivemos que devolvê-la no prazo certo.
O segundo dia foi mais animador. Começamos desajeitados, caindo pra lá, pra cá mas, de vez em quando, conseguíamos um certo equilíbrio, embora ainda sem segurança. O tempo curto e o pouco dinheiro também contribuíram grandemente para que aprendêssemos o mais rápido possível, porém, nesse segundo dia, ainda não conseguimos o domínio da coisa. Já estávamos com menos dificuldade, mas caminhando ainda de forma claudicante.
No terceiro dia o negócio foi outro, já não tombava pra lado nenhum, embora fôssemos com todo cuidado para evitar surpresas, sem fazermos malabarismo, é obvio.
Quando já mais crescidos, andávamos na bicicleta maior, de nosso pai, que a usava para ir da nossa casa ao consultório, localizado a uns dois quilômetros de distância.
Aos domingos, ela ficava a nossa disposição. Que tempo maravilhoso!
Fomos levando a máquina até uma rua de pouco movimento. Eu fui o primeiro a montar e tentar dar as primeiras pedaladas mas, sem equilíbrio, não tinha jeito; tombava para um lado, para o outro, e nada, até cair no chão.
Disse-lhe: “Agora é a sua vez”. Subiu, segurou firme o guidom, testou o freio e eu fui agarrado ao selim, para manter a posição de equilíbrio. Mas não deu nada certo. Então, eu lhe falei de novo: “Agora é a minha vez”. Recomendei-lhe que segurasse o selim e tentasse manter a bicicleta sem deixá-la cair.
Estava difícil aprender aquilo em apenas uma hora. Foi passando o tempo e não houve jeito. Tivemos que devolvê-la no prazo certo.
O segundo dia foi mais animador. Começamos desajeitados, caindo pra lá, pra cá mas, de vez em quando, conseguíamos um certo equilíbrio, embora ainda sem segurança. O tempo curto e o pouco dinheiro também contribuíram grandemente para que aprendêssemos o mais rápido possível, porém, nesse segundo dia, ainda não conseguimos o domínio da coisa. Já estávamos com menos dificuldade, mas caminhando ainda de forma claudicante.
No terceiro dia o negócio foi outro, já não tombava pra lado nenhum, embora fôssemos com todo cuidado para evitar surpresas, sem fazermos malabarismo, é obvio.
Quando já mais crescidos, andávamos na bicicleta maior, de nosso pai, que a usava para ir da nossa casa ao consultório, localizado a uns dois quilômetros de distância.
Aos domingos, ela ficava a nossa disposição. Que tempo maravilhoso!