LINCHAMENTOS PÚBLICOS - ERA UMA CONSEQUÊNCIA INEVITÁVEL

Num momento em que a PM mineira vai às ruas protestar contra a IMPUNIDADE e a insegurança. Num momento em que o ilustre e respeitado Promotor Público FRANCISCO SANTIAGO de Belo Horizonte denuncia publicamente a benevolência das leis penais e afirma que os cidadãos de bem estão à mercê dos bandidos e estes protegidos pela ideologia pró-criminoso implantada no Brasil, sobretudo nos últimos anos. Exatamente, neste mesmo momento, pipocam em todo o país os linchamentos públicos. E tais linchamentos revelam o perigo de injustiças e execução de inocentes como lamentavelmente aconteceu com uma dona de casa confundida com uma sequestradora de crianças há poucos dias em São Paulo. Mas esta era a consequência natural e lógica, pois o ser humano tem em si o instinto de auto-defesa e a reação coletiva é apenas o começo de uma catástrofe maior. Qualquer criminoso sanguinário que é preso pela polícia é sempre reincidente várias vezes e volta para as ruas numa rapidez espantosa para continuar sua sanha assassina. Venho difundindo aqui neste pequeno espaço, que o problema da IMPUNIDADE e a consequente VIOLÊNCIA descomunais, não reside propriamente nas Leis, mas em quem as faz e as manipula, neste caso, os legisladores, a maioria egressos da criminalidade ou mesmo ainda dentro dela, apoiados pelo braço longo dos falsos defensores dos DIREITOS HUMANOS, também geralmente ex-marginais ou mesmo marginais travestidos. Estes, hipocritamente, pregam que a prisão de bandidos sanguinários e contumazes não é a solução, mas ainda com hipocrisia maior, afirmam que a principal finalidade da pena é educar e ressocializar o criminoso. Isto é mentira! A pena tem primeiro o objetivo de punir para intimidar e depois de cumprida a punição, se o marginal não desejar voltar para as grades, aí sim, deve ser complementada com as providências ressocializantes. Por outro lado, quando o marginal ainda assim reincidir, deveria ser novamente punido, com mais rigor de forma a nunca mais por em risco as pessoas de bem. Essas teses utópicas e protetivas de criminosos não são criadas por acaso e sim premeditada por quem está legislador mas tem o DNA do crime nas veias e no seus históricos de vida,. A sociedade tem que reagir, mas de forma concreta contra esses legisladores do crime, caso contrário - o caos, que já está implantado. Se a polícia está pedindo por socorro, o que será dos cidadãos de bem, desarmados e à mercê dos bandidos fortemente armados em razão de apenas uma das muitas Leis em favor dos bandidos: o ESTATUTO DO DESARMAMENTO certamente criado e articulado por bandidos-legisladores!