MÃE

(José Ribeiro de Oliveira)

MÃE, não há palavra mais bela, mais recorrente, mais expressiva, mais amável e mais significativa. A outra palavra é AMOR, porém, está contido em MÃE. MÃE, uma dádiva, um ser criador, de amor pleno e incondicional, de carinho absoluto, de afeto magistral. MÃE, a referência primeira, o refugio acolhedor, o grito que acode a alma, a essência do amor. Ser divino, genuíno, protetora, construtora de outro ser, simplesmente encantadora. MÃE é o suporte fiel, permanente e incansavelmente à disposição. MÃE é alento, aconchego, acolhimento, porto seguro, de onde emana a ternura, como fonte inesgotável de candura, a alma mais pura e desprendida dentre todas. MÃE, que trás à luz, que conduz, que reluz e de amor se traduz, a despejar entre os teus. MÃE, à minha MÃE, à mãe de todos, a quem chamamos nos momentos de aflição, a quem escutamos e devotamos com afeição, rogamos ao Pai que fortaleça a tua áurea, imunize a tua alma das tristezas do mundo e dote o teu ser de toda a sublimidade e encantamento de ser essencialmente e eternamente MÃE.