À janela da alma...
Nenhum ser humano se desnuda, por inteiro, ao Outro. Quiçá, nem a si mesmo... Surpresas, somos sempre. Olhamo-nos e exibimo-nos pela janela inquieta da própria alma, sob o formato de diversas telas - representações de nós mesmos. A cada vivência, travestimo-nos de cores, mas nunca temos consciência da paleta completa e nem da habilidade dos pincéis colocados à nossa disposição pela Vida. Na verdade, representamos o tempo todo, nutridos pelas buscas. Às vezes, agradamos a nós e aos outros; outras vezes, somente a nós; e outras vezes, ainda, desiludimos a nós e aos demais... É a Vida...
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 3 de janeiro de 2014
Nenhum ser humano se desnuda, por inteiro, ao Outro. Quiçá, nem a si mesmo... Surpresas, somos sempre. Olhamo-nos e exibimo-nos pela janela inquieta da própria alma, sob o formato de diversas telas - representações de nós mesmos. A cada vivência, travestimo-nos de cores, mas nunca temos consciência da paleta completa e nem da habilidade dos pincéis colocados à nossa disposição pela Vida. Na verdade, representamos o tempo todo, nutridos pelas buscas. Às vezes, agradamos a nós e aos outros; outras vezes, somente a nós; e outras vezes, ainda, desiludimos a nós e aos demais... É a Vida...
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 3 de janeiro de 2014