Porque as pessoas se deixam engordar?
Hormônio, casamento, depressão, sedentarismo, melhora do poder aquisitivo. As desculpas são inúmeras e nenhuma satisfaz a determinação em se manter num peso aceitável e confortável. Comida engorda. Não interessa se seja pelo volume ou pela falta de qualidade. Comida engorda sempre.
- Os hormônios que me engordam...
Mentira. ​​​​Duvida? Não coma mais. Tome um quilo de hormônio por dia e me conta se ele realmente te engorda.
O efeito sanfona deixa marcas quase impossíveis de corrigir. A correção custa dinheiro, tempo e desconforto. Caloria entra fácil e sai difícil.
Porque engordar, se emagrecer é tão complicado e difícil?
Os (as) Plus size, que me perdoem, mas nada se pode comparar ao corpo saudável e leve.
Não estou aqui fazendo apologia à magreza. (Até cachorro prefere carne a osso) O magro demais é muitas vezes mais perigoso, que o gordo. Busco aqui o equilíbrio.
Estou falando de jovens que tinham alimentação saudável, corpo perfeito e de repente se transformam numa massa disforme e carregam nas costas, um sobrepeso. Que usam mini blusa e big pança.
De senhoras que tem belas pernas, glúteos e rosto com a famigerada barriguinha “acaba casamento” tão fácil de evitar ou retirar. Mas nunca tomam iniciativa.
Mulheres experientes e burras que pensam em segurar seu homem com moquecas, buchadas, e ou feijão carregado de gordura animal.
Seu homem, gosta sim, destes venenos, mas quando estão comendo juntos, percebe que sua “muiezinnha” já não é tão miúda assim. Que a buchada dela cresceu muito. Quando pensa em colocá-la no colo a lombar dói.
Quando ele vai trabalhar ela não para de comer, por depressão ou ansiedade de um casamento destruído.
Cada dia que passa, tem menos assunto pra conversar, pois só lhe resta conversa sobre comida ou futebol.
Ele fica mais fora de casa, “passando fome”, e gastando energia, nos braços de uma quenga qualquer, e a carrega no colo, pois há dá dor na coluna para um pouco mais que 50 quilos.
E, quando a quenga não é tão perdida assim na sociedade, como a EX pensava?, e tem energia e mobilidade para acompanhar seu atleta de alcova, e, de quebra, cozinha de tudo, comidas do norte ao sul do País, como a facilidade de fritar um ovo. Comida simples e acima de tudo saudável. Descobrindo que seu novo affair se interessa por brincadeiras na cozinha e aprende aos poucos a cozinhar, e gosta, algo mais saudável do que “MEUNOJO” .
A outra, que se tornou a UMA, também cozinha buchadas e moquecas, em menor quantidade e acompanhada de salada, que é rotina na mesa. Ela busca mesmo é estar feliz, aproveitando o tempo em criações, trabalho, passeios e muita diversão sensual diariamente.
Afinal, comida boa e saudável, todo bom restaurante oferece, quando lhe falta tempo, ou quando prefere ralar seu bucho no "tanquinho do marido", do que no fogão.
Em relação ao homem: Pobre dos homens. Os hormônios joga toda a camada adiposa no abdome. Fica difícil a atração permanecer além do primeiro encontro. Os dotes sexuais deles se não for muito, somem ainda mais no meio da gordura. A capacidade aeróbica vai junto. Um homem em forma, com 40 anos, é mais atleta que um obeso de 20. Ser homem é ser atleta. Se falta isso, pouco sobra.
Homem tanquinho, homem tábua de passar. A roupa fica logo querendo ser lavada e levar ferro. Roupa limpa e lisinha é tudo de bom.
Não há nada melhor que saúde e leveza. Não se pode colocar a felicidade num prato de comida. Não somos porcos que vive para comer e para ser transformado em nova forma de prazer na mesa de alguém.
Preste atenção: Quando se tem muita fome, o prato é apetitoso e o cheiro agradável. Se passar do limite do organismo quando comemos, o aspecto da comida é desagradável e o cheiro enjoativo, e é a mesma comida de antes.
Os transtornos que o sobrepeso proporciona, é sem sombra de dúvida infinitamente maior e mais duradouro que o prazer que a comida errada provoca.
Por isso, busca seu prazer em outro endereço. Deixa o passado para trás. Toma uma atitude saudável, enquanto pode.
Seja feliz. Tenha o controle de sua vida. Se cuida.
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A Regina Michelon
Enviado por A Regina Michelon em 06/09/2013
Reeditado em 20/11/2018
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