O CAVALEIRO DO AMOR.

O cavaleiro do amor (página 09)

...O rapaz nestas aturas dos acontecimentos, devido o ocorrido, não mais estava de posse de seu veículo de locomoção, “a moto” que no momento do acidente ficou toda danificada, mas ele não só possuía esta condução, agora quando precisava deslocar para um ponto distante, se valia de um animal de cela, seu cavalo da raça Campo Lino; animal apropriado para o trabalho no campo estava sempre à disposição para qualquer urgência, compareceria ao seu encontro marcado sobre a direção de um cavalo adestrado, veloz e apropriado para montaria, e agora só restaria soltar as rédeas do animalzinho e galopar pelas estradas ao encontro do mais recente e grande amor de sua vida: a menina FLOR.
Der repente! Ela percebeu que algo estava se aproximando, um galope de cavalo que corria em sua direção, disto ela tinha certeza seu desejo estava para ser realizado. O cavaleiro aproximou! O herói desmontou-se dispensando o animal, quando sentiu se livre, foi se alimentar das pastagens. O rapaz frente a frente de sua menina, com os braços bem aberto, encontraram se!
Ambos se enlaçaram em um grande e caloroso abraço, o melhor momento de sua vida; a maior glória. Quando aqueles corpos entram em contado pele a pele, estes dois seres humanos ultrapassa os limites da sensualidade, o resultado disto se confirma em um longo e prazeroso beijo levando ao delírio fenomenal. Esta moça estava consciente que este seria realmente o seu homem, pois configurava todo o seu desejo, em tão curtas horas não podia realizar tudo, havia uma necessidade de ficar junto por muito tempo, último encontro que consolidaram parceiros deste amor havia passado a algumas vinte e quatro horas, mas aquela atração era movida de uma paixão enlouquecida, temperada com uma saborosa poção de desejo e algo mais.
Depois de estar unido e condicionado pelos braços, ele beijou a face de sua amada como gesto de ternura, ai com os olhos nos olhos aos poucos ela ia se transformando para uma imagem tomada de desejos, pela expressão de seu semblante, indicava que havia algo necessário a realizar, e ele percebeu as intenções de seus olhares, a linguagem dos corpos foi compreendida, em um momento sublime, a mão dele e a mão dela foram uma ao encontro da outra, ele tocou suavemente na sua palma, os dedos se apertaram como se estivessem confirmando uma proposta, começou a seguir algum passo.

O ambiente não se tratava de nenhum jardim, mas a relva estava muito bonita, a vegetação estava possuída por um verde maravilhoso e o cenário estava muito inspirador, todo o universo estava auxiliando para que os dois concluíssem o que deixaria ainda mais intenso esta paixão.

E indescritível a reação do encontro destes dois corpos tão jovens, não se pode imaginar a que medida pode chegar, a uma paixão obsessiva, até chegar ao extremo. Os dois estavam verdadeiramente apaixonados como nunca aconteceu...
Pág. da história da menina Flor
Antonio Portilho antherport
Enviado por Antonio Portilho antherport em 08/05/2013
Reeditado em 01/07/2018
Código do texto: T4279753
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