os passos.

Ela vivia acabrunhada numa relação absorvente numa idade em que julgava incapaz para os amores tumultuosos. E, já não sabia se entendia ou desentendia de vez. E ele nos seus passos, passados a passos compassados numa dissonância passou a pensar secamente como caminhante que acreditava nos passos a passar. E pensava com a empatia positiva entre o caminhante que era e o mundo em que caminhava.