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A VERDADE É VIRTUDE
Feitosa dos Santos
A VERDADE É VIRTUDE
A verdade é uma das principais virtudes do ser humano. Falar a verdade, porém, é uma questão de caráter pessoal e, esse você tem ou você não tem. Quando, em confiança, eu falo para alguém, que vou fazer algo, mas faço outra coisa diferente daquilo que falei, em confiança, isso para quem ouviu e confiou, configura quebra de confiança, desvio de conduta, inverdade nas palavras de quem as proferiu num dado período ou indefinidamente.
Essa quebra de confiança denigre a imagem do ser intimo de quem proferiu a palavra, no cerne daquilo que é primordial para o outro, a virtude da verdade, e com esta, todas as outras que lhe são inerentes, mesmo aquelas, que não tenham sido ativadas, geram duvidas ao ser receptor, sobre a consistência dessas outras virtudes ao emissor da “pseudo verdade”.
O entendimento é complexo, porque aprendemos no decorrer da vida, que as pessoas que assim agem são mau caráter, sem vergonha, de quinta categoria e assim vai. Conquanto saiba todos, ser isto uma falha do caráter humano, para com o ato da “pseudo Virtude”.
A pessoa que através da inverdade busca enganar a outra pessoa, na realidade engana-se a si próprio em primeiríssimo plano, só depois de si, é que engana ao outro. Como se fala na gíria, ao curtir com a cara do outro, acaba por embromar-se nas suas próprias teias.
O mensageiro de Deus (Que a paz esteja com ele e conosco também) disse: “A verdade guia à virtude, e a virtude guia ao Paraíso... a mentira guia ao pecado, e o pecado guia ao Inferno”.
Nesta reflexão sobre a verdade e a sinceridade, não importando o nível do relacionamento, se social, grupal ou pessoal, a verdade é o elo que, se rompido, ocorre à corrosão emocional, a desconfiança e a dúvida a credibilidade. Nesse instante o que nós entendemos por amor é corrompido, dilacerado, restando no ser um vazio, que provocará solidão, degradando os vínculos emocionais entre as pessoas afetadas.
Existem verdades, inverdades, caminhos e veredas, mentiras e dissimulações... Com qual delas você prefere curtir a cara do outro? A escolha será sempre individual... A resposta sempre árdua.
Rio, 04/02/2013Essa quebra de confiança denigre a imagem do ser intimo de quem proferiu a palavra, no cerne daquilo que é primordial para o outro, a virtude da verdade, e com esta, todas as outras que lhe são inerentes, mesmo aquelas, que não tenham sido ativadas, geram duvidas ao ser receptor, sobre a consistência dessas outras virtudes ao emissor da “pseudo verdade”.
O entendimento é complexo, porque aprendemos no decorrer da vida, que as pessoas que assim agem são mau caráter, sem vergonha, de quinta categoria e assim vai. Conquanto saiba todos, ser isto uma falha do caráter humano, para com o ato da “pseudo Virtude”.
A pessoa que através da inverdade busca enganar a outra pessoa, na realidade engana-se a si próprio em primeiríssimo plano, só depois de si, é que engana ao outro. Como se fala na gíria, ao curtir com a cara do outro, acaba por embromar-se nas suas próprias teias.
O mensageiro de Deus (Que a paz esteja com ele e conosco também) disse: “A verdade guia à virtude, e a virtude guia ao Paraíso... a mentira guia ao pecado, e o pecado guia ao Inferno”.
Nesta reflexão sobre a verdade e a sinceridade, não importando o nível do relacionamento, se social, grupal ou pessoal, a verdade é o elo que, se rompido, ocorre à corrosão emocional, a desconfiança e a dúvida a credibilidade. Nesse instante o que nós entendemos por amor é corrompido, dilacerado, restando no ser um vazio, que provocará solidão, degradando os vínculos emocionais entre as pessoas afetadas.
Existem verdades, inverdades, caminhos e veredas, mentiras e dissimulações... Com qual delas você prefere curtir a cara do outro? A escolha será sempre individual... A resposta sempre árdua.
Feitosa dos Santos