SEMPRE OU NUNCA
 
 
 
         Nós os seres humanos almejamos viver fisicamente para sempre. Não queremos morrer de jeito nenhum. Até aí é tudo normal. Por ignorância achamos que podemos viver por toda a eternidade. O problema está exatamente em como manter-se com segurança e acerto em toda trajetória terrena por séculos e séculos.
       Sendo cada um de nós um universo independente na vida e no mundo, temos para seguir em relação aos demais, caminhos iguais para objetivos diferentes e vice versa. E são nesses caminhos que nos perdemos e nos distanciamos da própria realidade da existência. Muitas vezes corremos quando deveríamos ficar parados. Em outras vezes ficamos parados quando deveríamos seguir adiante.
       A única coisa que pretendemos justificar aos caros amigos e leitores com este texto é que embora muitos não acreditem e não aceitem, hoje em dia está cientificamente comprovado que fisicamente temos um ciclo de vida muito curto aqui na Terra, coisa de cento e vinte anos no máximo, porém, como espíritos realmente vivemos eternamente.
       A cada grupo de seres vivos nascidos no planeta, por força da natureza e dos desígnios de Deus é dado as suas formas, cor, raças e modo de vida. Dest’arte, dependendo do local, raça e espécie (animal racional ou irracional, aquático ou terrestre, alado ou de patas ou pés, etc.) se determinam o habitat e a classe social à qual melhor são adaptados. E assim, desde a mais tenra idade os nossos antecestrais são quem acabam aqui na Terra interferindo e às vezes até escolhendo o que devemos ou o que não podemos fazer.
        A rigor na maioria das vezes eles acertaram ou ainda continuam acertando. Porém em muitos casos deixam ou deixaram a desejar, pois tentaram nos passar ensinamentos inadequados à nossa época. A doutrina e a orientação familiar e escolar de um século atrás eram manifestamente diferentes de hoje em dia. A base da família começava nas escolas e também nas igrejas, dependendo de cada opção ou credo por cada núcleo praticado. Atualmente temos a liberdade total de escolhermos os nossos próprios caminhos e meios.
      Nas grandes cidades e centros urbanos considerados ricos e desenvolvidos os bebês mal acabam de nascer e são empurrados a força aos cuidados de uma babá que não tem ideia do que seja ser “mãe”. Por certo que essas serviçais em regra gerais se aplicam aos cuidados das crianças com muito zelo e abnegação. Mas nunca em nenhum momento seria como aquela que deu a luz.
         Por que sempre ou nunca?
   PorqueDeus, Nosso Pai Misericordioso sempre acerta e nunca deixou de nos amar.
       Ou você nunca percebeu isso?