Um matuto romantico
Lembro-me quando eu era pequeno, que um pedreiro do meu pai por nome de João Batista, contava muitas histórias engraçadas. Mas a de um matuto que escreveu uma cartinha para sua namorada, foi a mais engraçada que ficou em minha lembrança:
A moça se chamava Eliza, o nome dele não aparece nessa história, Ele sempre visitava Ela, como também quando podia Ela o visitava, e já fazia muito tempo que ambos não se encontravam por isso como o rapaz era mais extrovertido, cortejou a moça com uma linda poesia!
Essa carta era mais ou menos assim:
Minha cara ELIZA,
Meu coração por TIJELA!
Cá num veio, nem lavou!
Assim LATEJE, que eu catô!
...Hoje eu vejo que já não existe romance como antigamente...