A morte da cantora Whitney Houston II
No início deste ano a música pop mundial perdeu uma estrela de grande magnitude. Por volta das 15 horas de sábado do dia 11 de fevereiro de 2012 Whitney Hostoun foi encontrada sem vida por sua cabeleireira e seus seguranças dentro de uma banheira do hotel Bervely Hilton, em Los Angeles. Whitney participaria da festa do pré-Grammy, o Oscar da música como homenageada. Exames toxicológicos em seu corpo constataram a presença de maconha, cocaína e medicamentos controlados.
Whitney Elizabeth Houston nasceu em 9 de agosto de 1963, em Newark, Nova Jersey. Iniciou sua carreira na cidade de Nova Jersey aos 11 anos de idade, quando cantava no coral júnior da igreja Batista. Na adolescência fazia backing vocals para Chaka Khan, Jermaine Jackson e outros, quando foi descoberta pelo magnata na música Clive Davis.
Ao longo de sua carreira, Whitney ganhou 06 Grammys e vendeu 200 milhões discos pelo mundo afora, e 55 milhões só nos Estados Unidos. Foi a cantora que mais permaneceu nas paradas de sucesso dos EUA nas décadas de 80 e 90, e ficou conhecida como a “garota de ouro” da indústria fonográfica. Fez sucesso também no cinema com os filmes “O Guarda-Costas” e “Falando de Amor”.
Em 1992 Whitney casou-se com o cantor Bobby Brown, com quem teve uma filha; mas a sua vida pessoal assim como a sua carreira entrou em decadência, pois passou a beber e usar drogas como maconha e cocaína e se envolver em brigas domésticas e amanhecer em boates. Foi ficando desleixada e com a voz rouca. E por várias vezes se internou em clínicas para tratamento de dependentes químicos.
Por fim seu conturbado casamento com o cantor Bobby Brown chegou ao fim em 2007. No final de 2009 e início de 2010 tentou retomar a carreira, sem sucesso, pois não conseguia mais cantar como antes, parecia sofrer com falta de ar. Em Paris, foi internada com infecção respiratória. Na Austrália, foi vaiada por fãs em uma apresentação, e por isso cancelou sua turnê. Era o fim de uma carreira brilhante. Whitney poderia ter ido mais longe, a exemplo de sua prima Dionne Warwick que continua cantando aos 70 anos.