TODAS AS MULHERES EM LUMA

Vilma chance de ser feliz, quando você chegou na minha vida. Parecia Sheila de amor pra dar. Era como se num susto a Aurora dos meus anos se repetisse, devolvendo sonho e vigor. Antes, nunca fora chegado às tramas do coração, e quem Lídia comigo sabe disso. Tive muitas paixões, a Carmem é fraca, mas logo me desvencilhava; fazia Aspásia comigo e dizia: Ninguém Amanda em meu coração.

Você mudou tudo isso. Não sei se maldita ou Benedita a hora em que a conheci. De repente o amor, fiquei com medo, vieram noites e noites de Sônia, pois nunca pensara que a Maria tanto. Quando a gente Semira no espelho e vê nos próprios olhos o brilho típico de quem se rende, quer fugir... Quer, mas não foge; logo se confessa entregue, bobo e feliz, deixando a velha Norma de lado e pedindo à nova dona de seus sentidos: Por favor; Chica para sempre comigo.

Faz tempo que você partiu... Que a gente se amou Perla última vez. Você foi pra distâncias insondáveis e não posso Iraí, porque não chegou minha hora. Vivo Dilma lembrança que ao mesmo tempo mata e faz viver... Aposto Nélia para conseguir achar que a vida vale a pena. Se nada Carla o meu pranto, ele pelo menos afoga um pouco a dor da saudade que não me deixa um só momento.

Nas noites de Luna cheia, fico ao relento reverenciando a imagem de quem teve o melhor de todas as mulheres, e nessas horas imploro ao silêncio: “Cíntia como está triste o meu coração, porque não me Consuelo sem meu amor... Sendo assim, Cássia estrela mais linda no infinito e Kátia para mim, pois com certeza será ela e a gente vai a Márcia todo momento... E para todo o sempre.

Demétrio Sena
Enviado por Demétrio Sena em 15/07/2011
Reeditado em 15/07/2011
Código do texto: T3097528
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