QUE MAL HÁ EM ESCREVER?
OBSERVAÇÃO: Este texto não tem o intuito de fazer apologia ao erro, porém, o de incentivar o leitor ao aprimoramento da língua portuguesa, para o nosso bem e da nossa cultura.
Quando procuramos escrever na realidade estamos extravasando às paixões, pondo para fora as angustias, as esperanças frustradas, as desesperanças, os amores e desamores encrustados em nossa alma humana.
Quando alguém escreve de uma maneira equivocada, ou mesmo quando de modo errôneo, não cabe a eu persuadi-lo a deixar de escrever, ao contrário, faço-o ver que é errando que se aprende que é lendo que se ganha o conhecimento, e, é prosseguindo que se consegue chegar a algum lugar.
Que bom se houvesse mais páginas na internet, onde pudéssemos escrever e encontrar boas leituras, para este grupo ainda pequeno, que somos nós, navegadores dessas páginas. Neste caso, quando falamos em globalização no Brasil, falamos para poucos.
Será agradável ver que a maioria desse povo se interessa pela escrita. O Brasil de um povo que escreve para si e para os outros.
Este instrumento, o computador, é a grande invenção do século XXI. Será gratificante quando em cada lar brasileiro, haja este equipamento, para que toda a família possa utilizá-lo, para escrever sobre seu mundo, para o grande mundo de todos; mesmo sendo essa escrita o começo de um novo aprendizado, a cultura das raízes de um povo. Só assim teríamos num futuro bem próximo, o desconhecido de hoje, como o empreendedor do conhecimento no mundo do futuro. Há por este mundo afora, escritores e escritoras que não conseguem desabrochar por falta de oportunidade.
Procuremos não desestimular, aqueles que amam a leitura e escrita, qualquer que seja sua tendência literária. O caminho, por certo, esses encontrarão. Cabe aos que se julgarem doutos no assunto, acreditar que quando se tem vontade, Roma fica bem ali.
Um grande abraço para todos nós, aprendizes da arte de expressar os sentimentos.
Rio, 13/06/2011
Feitosa dos Santos
OBSERVAÇÃO: Este texto não tem o intuito de fazer apologia ao erro, porém, o de incentivar o leitor ao aprimoramento da língua portuguesa, para o nosso bem e da nossa cultura.
Quando procuramos escrever na realidade estamos extravasando às paixões, pondo para fora as angustias, as esperanças frustradas, as desesperanças, os amores e desamores encrustados em nossa alma humana.
Quando alguém escreve de uma maneira equivocada, ou mesmo quando de modo errôneo, não cabe a eu persuadi-lo a deixar de escrever, ao contrário, faço-o ver que é errando que se aprende que é lendo que se ganha o conhecimento, e, é prosseguindo que se consegue chegar a algum lugar.
Que bom se houvesse mais páginas na internet, onde pudéssemos escrever e encontrar boas leituras, para este grupo ainda pequeno, que somos nós, navegadores dessas páginas. Neste caso, quando falamos em globalização no Brasil, falamos para poucos.
Será agradável ver que a maioria desse povo se interessa pela escrita. O Brasil de um povo que escreve para si e para os outros.
Este instrumento, o computador, é a grande invenção do século XXI. Será gratificante quando em cada lar brasileiro, haja este equipamento, para que toda a família possa utilizá-lo, para escrever sobre seu mundo, para o grande mundo de todos; mesmo sendo essa escrita o começo de um novo aprendizado, a cultura das raízes de um povo. Só assim teríamos num futuro bem próximo, o desconhecido de hoje, como o empreendedor do conhecimento no mundo do futuro. Há por este mundo afora, escritores e escritoras que não conseguem desabrochar por falta de oportunidade.
Procuremos não desestimular, aqueles que amam a leitura e escrita, qualquer que seja sua tendência literária. O caminho, por certo, esses encontrarão. Cabe aos que se julgarem doutos no assunto, acreditar que quando se tem vontade, Roma fica bem ali.
Um grande abraço para todos nós, aprendizes da arte de expressar os sentimentos.
Rio, 13/06/2011
Feitosa dos Santos