Erro de Concordância (New Edition, Baby)

A minha combinação é muito louca: palavra, remedo, intenção e um monte de embriaguez!

Darei tratamento até a noite que vem (aqui que eu to afim!) a uma série de linhas sem confins, nem tanta possibilidade de agradar.

Pensarei que em Brasília era tranquilo financiar um apê até meados dos anos 90, mas hoje se trata do milionário investimento.

E não falarei sobre isso.

Usaremos da coisa pela ótica durkheimiana sem positivismo algum, coisas são fatos sociais, e fatos sociais são coisas, mas as coisas nem sempre são coisas, e os fatos sociais, então...

Outro amigo meu era muito reacionário até a anteontem. Amanheceu com pose de Trotsky, diz que marchará até outubro próximo. Distante, em minha opinião.

Enfim...

Detesto futebol num tanto, filosofia barata, autoajuda, misérias das mais absolutas: mas a minha causa é os miseráveis!

Nau, entende? Deriva, manja?

Literatura é palavra apertada, seja.

Combinei dinheiro com sarcasmo, e antes de tudo, nunca tive dinheiro e sarcasmo há de sobra.

Farei textos assim, como este.

Horríveis.

Até alguém se tocar que as linhas que me saem são estas e nossas linhas, dentro da minha opinião.

Aceito – e preciso – dividi-las.

Mas não venha, nunca e nunca, jamais!, procurar as suas concordâncias.

Limitemo-nos!

Libertemo-nos!