Satanista candidato a vice-presidente da República
Já escrevi bastante sobre o Lulla, a Dilma, o PT e seus soldados vermelhos, incansáveis defensores de um regime político há muito apodrecido pela brutalidade de seus dirigentes. Rússia, China e a Alemanha comunista já criaram raízes capitalistas e, hoje, fortalecem a democracia como forma de subsistência, igualdade social e reparação de males passados. A China ainda precisa livrar-se do ranço ditatorial, ampliando a liberdade de seu povo para que usufrua as benesses do desenvolvimento econômico.
Apenas Cuba, dos inseparáveis amigos de Luiz Inácio, degrada-se lentamente em seu regime de terror, abençoada por Hugo Chávez, da Venezuela; Cristina Kirchner, da Argentina; Evo Morales, da Bolívia cocaleira; e por outros déspotas da América do Sul e do Caribe.
Estou cansado de reprisar o que tenho lido e ouvido sobre as incontáveis falcatruas, dos mensalões não admitidos por quem se dizia honesto, ético e honrado defensor da moralidade pública, e hoje se encontra mancomunado com políticos de “ficha suja”, muitos de reconhecida intolerância à honestidade, ao dever cívico e às boas normas de conduta administrativa.
Essa escória está alojada na “República Sindicalista”. Alguns foram cassados, condenados ou estão em vias de sê-lo, por absoluta incompatibilidade com a honestidade que desconhecem e agridem impunemente.
As más companhias petistas configuram-se em personalidades suspeitas, misteriosas ou ilícitas, como Sarney, Collor, Jáder Barbalho, José Dirceu, Genuíno e um sem número de oportunistas de interesses escusos. Os mensaleiros, sanguessugas e uma infinidade de portadores de adjetivos apropriados aos maus políticos, só pensam naquilo: usufruir o poder público e satisfazer sua índole criminosa.
Alguns enriqueceram em breve espaço de tempo. Dizem os noticiários da televisão, os jornais, as revistas semanais e os livros escritos por quem se debruça sobre a corrupção dessa malfadada República, que o Lulinha, filho de Sua Excelência, o presidente, seria, hoje, grande empresário, criador de gado na região Norte do país.
A fortuna desse “sortudo” é estimada em mais de vinte milhões de reais. Antes, oito anos atrás, não passava de simples funcionário do zoológico de São Paulo; ali, ganhava setecentos reais por mês. Como disse o pai famoso, o “menino” é o seu Ronaldinho ou o Ronaldo, o outro craque que fatura sem trabalhar. São raros os que se tornam ricos sem “botar a mão na massa”; inclusive os que decepam um dedo e passam a uma condição financeira mais confortável e abundante de recursos fáceis.
Nada do que eu disse é invenção minha. Os nomes são citados constantemente pela imprensa, Internet, por tudo quanto é informação destinada a abrir os olhos do brasileiro incauto, eleitor inconsciente da Dilma e que já votou e votará, sempre, no Lulla, esta figura de falsa moralidade e de poucos predicados.
Disse de início, estar cansado de citar os malfeitos petistas. Mas, como não mencioná-los se são constantemente noticiados pela imprensa não submetida à ideologia comunista e às propagandas governamentais, fartas e lucrativas?
É o jeito. Que me desculpem os leitores mais complacentes!
Ao citar a Internet, fonte de minhas informações, lembrei-me de e-mail repassado por atento contato. O remetente do correio eletrônico diz ter lido livro escrito pelo ex-satanista Daniel Mastral, convertido ao Cristianismo. O livro recebeu o título de Filho do Fogo. O pai de Daniel, segundo relata o recado cibernético, é Michel Temer, presidente da Câmara dos Deputados e candidato a vice-presidente na chapa da Dilma Rousseff. Ele, Temer, seria sacerdote do satanismo.
Após o ocorrido com a igreja Renascer (o teto do prédio desabou sobre os fiéis, em São Paulo), Michel Temer mandou um recado à doutora Neuza Itioka, do Ministério Ágape, que dizia: "Se vocês pensam que o que ocorreu foi erro de engenharia, estão enganados. Isso foi apenas o início da profecia... Eu era apenas um mortal, mas Leviatã está de volta e com ele assumirei o trono”.
Para quem não sabe, Leviatã é mencionado na Bíblia; suas origens remontam à mitologia fenícia. A entidade à qual pertenceria Michel Temer faz oposição a Jeová, Deus, pelos poderes do mal. Leviatã, na demonologia, é um dos quatro príncipes coroados do inferno.
O temor assola o bom cidadão, receoso de que, eleita a Dilma, com as bênçãos do Lulla e dos vermelhos autênticos ou de coloração desbotada, seja implantado o regime comunista no Brasil, acarretando o cerceamento das liberdades de imprensa e individual do pacato povo da sofrida e espoliada nação tupiniquim.
A intranquilidade do brasileiro é maior ao imaginar que, por razões de saúde, Dilma Rousseff, caso eleita, seja substituída por Michel Temer, o satanista, segundo Daniel Mastral, seu suposto filho.
Nesse caso, seria confirmada a profecia demoníaca de Temer e seus aliados. Mas o poder de Deus é maior. O eleitor brasileiro não se associará ao mal, não permitirá a instituição de um Estado totalitário, comandado por súditos de origens, tendências e interesses malignos.
Basta de inferno!
Xô Satanás!
Adeus Leviatã! O seu reino está no fim! Essa coisa monstruosa, colossal e maligna não será, com seus representantes terrenos, o dirigente do Estado brasileiro, reconhecido e protegido pelo Cristo Redentor, do alto de sua divina soberania.