Lamércio Maciel Braga nasceu no estado da Paraíba, em 06 de janeiro de 1941. Foi cronista dominical de uma emissora de rádio em sua cidade natal, Cajazeiras, na década de setenta, época em que se aventurou no teatro amador. Na oportunidade, escreveu uma peça que representou e dirigiu.
Por temer represálias do regime militar vigente em 1970, abandonou a lide literária depois de ter seus escritos questionados pela ditadura dos generais.
Retornou à atividade em 1980, exclusivamente para escrever sobre a área de sua atuação profissional.
A partir de 2002, já aposentado, fez definitivamente as pazes com o “verbo” e voltou à escrita.
Como bacharel em ciências contábeis, exerceu as atividades de contador e auditor em Campina Grande, primeira cidade de seu estado, e em Brasília, Distrito Federal.
Na área de contabilidade, produziu artigos técnicos divulgados em publicações da categoria e em jornais de cidades do Nordeste. Em Brasília, publicou duas obras: Contabilidade, Aspectos Jurídicos e Fiscais do Balanço e Auditoria Fiscal-Tributária. Ambas serviram de livros-texto em cursos e palestras que ministrou.
Seus artigos e crônicas sobre economia e política foram distribuídos aos amigos e publicados no Jornal Voz de Meriti, hoje Voz da Baixada, no estado do Rio de Janeiro.
É autor de quarenta contos, setenta e seis crônicas, três pequenos romances e três outras narrativas. Seus principais escritos receberam os seguintes títulos: Torre da Concórdia, Álbum de Recordações, Visitando o Passado, O Ultimato, O Único e Epopéia da Família Braga. Os contos foram reunidos em dois livros, intitulados: Vestígio Literário e Vereda Literária. Os volumes que reuniram as crônicas receberam as denominações de Aurora Literária e Fragmentos Literários.