O livro proibido

Há dias, não escrevo. O desânimo literário que me acomete priva-me do grande prazer pelas letras, hoje escassas e carentes de motivação. Esforçando-me para superar a deficiência temporária de produzir algum texto, por modesto que seja, rabisco algumas linhas no velho estilo de sempre.

Em passado não muito distante, escrevi duas crônicas em momentos de escassez de assuntos. Dei a esses escritos os títulos de “Nada” e “Caminho das Pedras”. Ali, derramei meus prantos e confessei a insignificância momentânea de minha capacidade literária. O Recanto das Letras, site que reputo benevolente com modestos cronistas como eu, abrigou-as de forma obsequiosa, divulgando-as generosamente.

Meu cabedal de conhecimento é de pouca monta. Limita-se a meia dúzia de assuntos, boa parte recheada de acontecimentos políticos. Não que a política tenha primazia sobre outros temas. Não. Talvez seja por ansiar mudanças no comportamento e nas atitudes dos personagens que a representam; que a fazem vergonhosa e dolorida aos brasileiros de boa fé.

Honestos cidadãos deste país tingido de vermelho, cor há muito desbotada pelos desmandos de uma legião de aloprados, insistem em discutir política na tentativa de substituir a insensatez pelo bom senso. Eles anseiam por mudanças; tentam dar outra direção ao país; sonham em afastar os maus elementos da administração pública; almejam uma ordem econômica e social desprovida de más intenções.

Os aloprados, desatinados, amalucados, adoidados, oportunistas irresponsáveis, acomodados no Partido dos Trabalhadores, já praticaram incontáveis ações desonestas, e ainda pretendem continuar com seus desmandos caso o eleitor consciente não os impeça, negando o seu voto à guerrilheira Dilma Roussef. Sim, aquela de selvagens atentados terroristas.

A militante que no passado participou de atos sangrentos, enlutando famílias inocentes, comandada pelo regime de terror cubano, ceifou ou ajudou a tirar a vida de bravos defensores da democracia; e, não duvidem, poderá continuar – se eleita – com seus instintos irracionalmente inflexíveis e obstinados.

Não faltam exemplos à Dilma guerrilheira. A recente aproximação do seu mentor e guru político, Lulla, com ditadores africanos, alguns contumazes assassinos, preocupa o cidadão pacífico deste país, que, se Deus não tiver misericórdia, talvez veja malogrado o seu desejo de contemplar o Brasil democraticamente bem administrado, em paz, socialmente justo, livre da violência e da intolerância de desalmados comunistas.

Iniciei esta crônica chorando magoas por não ter, ultimamente, capacidade de escrever para meu reduzido número de leitores, em breve espaço de tempo. Faltaram-me assuntos. Na ausência de temas mais apropriados e interessantes, volto a falar-lhes de política. Pois bem, seguem algumas linhas sobre a minha aptidão para falar dos vermelhos. Não por maldade, mas por coerência.

O que nos esperaria novo mandato da esquerda associada ao PMDB oportunista? Eis um pequeno exemplo:

Se Lulla com “seus cabras da peste” já tentaram calar as vozes democráticas que clamam por liberdade de imprensa, imagine o país sob o comando da Dilma, mulher que fala grosso, acostumada à violência. Seremos impedidos de ler, ver e ouvir sobre as abundantes maracutaias no reino escarlate.

Eles impediram a publicação do livro “O chefe”, de autoria do jornalista Ivo Patarra, recusado por editoras submissas às ordens de “você sabe quem”.

A obra narra os numerosos escândalos nos dois governos lulistas. Segundo o autor, Lulla abafou as investigações para proteger uma organização criminosa, composta de correligionários e aliados políticos. São vinte e um capítulos, sob diversos e sugestivos títulos: “O governo Lula é o mais corrupto da nossa história”; “Acordo criminoso da chapa Lula e José Alencar em 2002”, entre outros de considerável impacto.

O livro “O chefe”, de Ivo Patarra, está disponível em site da Internet. Se o leitor desejar conhecer em detalhes o grande acontecimento criminoso da história recente do Brasil, acesse:

WWW.escandalodomensalao.com.br

Para quem estava sem assunto, até escrevi bastante. Falar de Lulla, do PT e de seus aliados, alguns reconhecidamente desonestos, é um raro prazer de que não abro não. Quisera o leitor concorde comigo. Assim, teremos variadas oportunidades, embora sustentadas na repetida mesmice de sempre – os desmandos de Lulla e de seus aloprados discípulos; ou da Dilma Roussef e da corja de malfeitores que a seguirão no caso de Deus nos punir com sua indesejada eleição.