Na corda bamba, sem rede de proteção!!!
Analisando a vida como um grande circo, tão logo descobrimos “os artistas” que somos, nesse palco onde há uma gigantesca platéia para nos assistir. Às vezes somos aplaudidos, mas na maioria das vezes vaiados e quando não recebemos ao invés de míseras moedas na cartola, um amontoado de tomates podres!
Eh... É a vida! Mas mesmo assim ela é bonita! E emocionante!
Somos o “típico malabarista,” que na corda bamba das incertezas e dos medos, segue em frente, equilibrando a situação ora triste, ora alegre, ora fácil, ora difícil, ora doente, ora com saúde, com dinheiro ou sem dinheiro, com amor ou desamor, porém sempre apoiando-se na fé, que lhe faz acredita que vai chegar em frente e dar conta de vencer todos os obstáculos e vicissitudes da vida!
Mas como esse circo tem vários shows diversificados, há sempre um artista para cada gosto. E logo, entram em cena as marionetes que são sempre “bonecos manipulados pelas mãos dos outros”. Uma imagem que parece real, mas que ainda não adquiriu identidade própria, logo, não tem vida própria. Estão sempre sorrindo, ou sempre chorando, sempre dançando ou sempre quietos, a depender do que os seus cordéis irão determinar. Os fantoches da ilusão!
Enquanto eles estão no fundo do baú, aguardando que alguns operadores lhes dêem vida, os trapezistas correm riscos medonhos, soltando as mãos das cordas, não permitindo que o medo acorrente suas vidas! Brincam com a vida e com a audácia do perigo eminente.
Há também os domadores, que exibem no centro do picadeiro, todos os seus animais adestrados.
Passam horas, levam meses e até anos, dedicando ao trabalho de adestramento, para assim, ter a doce satisfação de comandar a situação, ter o controle, a liderança e o respeito. Mesmo que isso venha a causar muito sofrimento e dissabor.
Usam até a comida, para conseguir mais rápido o que desejam.
E muitos, como “peixes, morrem pelas bocas”!
Por ultimo, vem aquele “faz-me rir” o bobo da corte ou simplesmente o palhaço!
Que pinta a cara, para disfarçar o seu semblante. Que só faz palhaçada, mas por dentro às vezes, está chorando! Que ganha para fazer os outros rirem, mas nem sempre riem com o que ganham! Que usam roupas coloridas e estapafúrdias e que quem sabe, estão de luto. Fazem a platéia gargalhar, um palhaço não deve chorar!
Bem, depois de apresentar os artistas eu lhes convido a conhecer o fundador do circo! Ele fundou essa grandiosa empresa e está totalmente envolvido, mas ele não determinou os papéis. Deu carta branca, para que, cada um dos seus artistas escolhessem qual o papel seria mais condizente com o seu verdadeiro dom. Cada um, sendo dono do seu próprio destino, se responsabilizará pela forma em que está atuando!
Valéria Gurgel
11/04/2010
Analisando a vida como um grande circo, tão logo descobrimos “os artistas” que somos, nesse palco onde há uma gigantesca platéia para nos assistir. Às vezes somos aplaudidos, mas na maioria das vezes vaiados e quando não recebemos ao invés de míseras moedas na cartola, um amontoado de tomates podres!
Eh... É a vida! Mas mesmo assim ela é bonita! E emocionante!
Somos o “típico malabarista,” que na corda bamba das incertezas e dos medos, segue em frente, equilibrando a situação ora triste, ora alegre, ora fácil, ora difícil, ora doente, ora com saúde, com dinheiro ou sem dinheiro, com amor ou desamor, porém sempre apoiando-se na fé, que lhe faz acredita que vai chegar em frente e dar conta de vencer todos os obstáculos e vicissitudes da vida!
Mas como esse circo tem vários shows diversificados, há sempre um artista para cada gosto. E logo, entram em cena as marionetes que são sempre “bonecos manipulados pelas mãos dos outros”. Uma imagem que parece real, mas que ainda não adquiriu identidade própria, logo, não tem vida própria. Estão sempre sorrindo, ou sempre chorando, sempre dançando ou sempre quietos, a depender do que os seus cordéis irão determinar. Os fantoches da ilusão!
Enquanto eles estão no fundo do baú, aguardando que alguns operadores lhes dêem vida, os trapezistas correm riscos medonhos, soltando as mãos das cordas, não permitindo que o medo acorrente suas vidas! Brincam com a vida e com a audácia do perigo eminente.
Há também os domadores, que exibem no centro do picadeiro, todos os seus animais adestrados.
Passam horas, levam meses e até anos, dedicando ao trabalho de adestramento, para assim, ter a doce satisfação de comandar a situação, ter o controle, a liderança e o respeito. Mesmo que isso venha a causar muito sofrimento e dissabor.
Usam até a comida, para conseguir mais rápido o que desejam.
E muitos, como “peixes, morrem pelas bocas”!
Por ultimo, vem aquele “faz-me rir” o bobo da corte ou simplesmente o palhaço!
Que pinta a cara, para disfarçar o seu semblante. Que só faz palhaçada, mas por dentro às vezes, está chorando! Que ganha para fazer os outros rirem, mas nem sempre riem com o que ganham! Que usam roupas coloridas e estapafúrdias e que quem sabe, estão de luto. Fazem a platéia gargalhar, um palhaço não deve chorar!
Bem, depois de apresentar os artistas eu lhes convido a conhecer o fundador do circo! Ele fundou essa grandiosa empresa e está totalmente envolvido, mas ele não determinou os papéis. Deu carta branca, para que, cada um dos seus artistas escolhessem qual o papel seria mais condizente com o seu verdadeiro dom. Cada um, sendo dono do seu próprio destino, se responsabilizará pela forma em que está atuando!
Valéria Gurgel
11/04/2010