Os motivos de minha indignação
Todos nós, mesmo os de pouco saber, mal preparados intelectualmente, de raros conhecimentos econômicos e de negócios estrangeiros, sabemos do fracasso da política externa brasileira, capitaneada por Celso Amorim, coadjuvado por Marco Aurélio Garcia.
Esse último é quem buzina nos ouvidos de Lula, informando-o e persuadindo-o a adotar políticas de caráter ideológico, em benefício de alguns países. Tais medidas, principalmente as de cunho financeiro, têm acarretado prejuízos ao brasileiro.
O citado chanceler e seu coadjutor são extremistas de esquerda, seguidores de Fidel Castro, Hugo Chávez, Evo Morales, Daniel Ortega e de outros déspotas com influência maléfica no Continente Sul Americano. A Argentina, Equador e Peru rezam pelas cartilhas dos famigerados tiranos, espelhos nefastos em que se miram os partidos de esquerda no Brasil.
Na procura de amparo para integrar assento permanente nas Nações Unidas, satisfazendo, assim, seu ego inflado por pesquisas fabricadas ou interesseiras, o presidente da República endossa as políticas beligerantes do Irã e dos terroristas palestinos. Incitado por seu chanceler e pelo assessor para assuntos internacionais, Amorim e Garcia, Lula despreza os bons momentos de outrora, vividos por nossa diplomacia, com saudosos resultados.
Não bastasse esses irrefletidos apoios e conluios, o governo que aí está – graças a Deus próximo do fim – tem praticado farras homéricas com o dinheiro público, o meu, o seu, o de todos nós, mesmo dos menos afortunados, carentes de assistência social ampla e relevante. A construção e manutenção de hospitais e escolas são exemplos dessas necessidades, como, também, a melhora das aposentadorias dos velhinhos que contribuiram para o engrandecimento do Brasil, país hoje apelidado de genitor do Lula. Acredito que "elle" está mais para filho bastardo, reconhecido apenas por sindicalistas e eleitores de débil conhecimento.
As informações a seguir me foram repassadas por e-mail pela amiga Simone Simon Paz, atenta defensora da moralidade pública, e, como eu, enraivecida “com tudo isto que está aí”. O que me repassou a Simone, talvez já seja do conhecimento dos mais afeitos a leitura de jornais e revistas. Esses veículos da comunicação escrita nos auxiliam a tomar conhecimento do ralo por onde escoam os reais transformados em dólares, para satisfação de quem se julga mais real que o rei, senão próximo a considerar-se um deus: Lula, esse filho...
Vejamos, pois:
Lula concedeu empréstimo à Venezuela de Hugo Chávez, negando-o para a construção do metrô de São Paulo; perdoou 95% da dívida de Moçambique, no valor de US$ 315 milhões; anistiou metade da dívida da Nigéria, ou seja, US$ 83,1 milhões; renunciou ao recebimento de US$ 52 milhões da Bolívia, US$ 4 milhões de Cabo Verde, 95% da dívida da Nicarágua, estimada em US$ 141 milhões, e não receberá, por decisão própria, 40 milhões de euros, devidos por Cuba.
Ao todo, Lula perdoou setecentos milhões de dólares, o equivalente a um bilhão de reais, a países da África e das Américas Central e do Sul, alguns governados por ditadores. E ainda irá emprestar, por intermédio do BNDES, milhões de dólares à Bolívia, para construção de estrada em território do índio cocaleiro.
“Chamem a polícia!” (está escrito no e-mail). Enquanto essas coisas acontecem, veta-se aumento aos aposentados, não há recursos suficientes para melhorar a saúde, a educação e a segurança do brasileiro. As estradas esburacadas matam mais que muitos terremotos; os cartões corporativos de altos funcionários e da primeira dama, Marisa Letícia Lula da Silva, são explorados à exaustão; e o povo ainda aplaude um governo que, ele ou sua sucessora – se Deus não tiver misericórdia de nós – acabará com o Brasil.
Não é para se enraivecer?
Mostre a sua indignação.
O Brasil precisa de bons governantes.
Saiba escolher!