minimetrópole paulista

MINI METRÓPOLE PAULISTA

Tito Vernaglia 230.807

Ontem decidi, exatamente às 20:40, sair do local onde os representantes legislativos, eleitos pela maioria do povo douradense, decidiram, por 5 votos contra 4, não conhecer as razões de, a priori, se o executivo redigira corretamente, ou seja, em favor da maioria do povo, por eles representada, um dos artigos dos termos de um contrato, celebrado entre a Prefeitura Municipal de Dourado (PMD) e uma determinada pessoa jurídica.

Só saberei se a minha decisão foi correta quando ler a publicação deste artigo, neste Jornal, pois hoje, embora douradense, voltarei, com a permissão de Deus, à cidade em que exerço os meus direitos de eleitor, ou então, antes tivesse ficado até o final da reunião onde se dera aquela votação-decisão.

Entretanto, penso que minha decisão de sair foi correta por diversas razões e respostas que encontro às perguntas que faço:

Primeira: O quê um douradense, que vota em Sorocaba, estava ali fazendo?

Segunda: Por quê eu estava lá naquela noite?

Terceira: Como tive a brilhante idéia de mudar a rota de minha saída de casa para ir conversar com um de meus primos?

Quarta: Para quê me serviu aquela reunião?

Quinta:...

Respostas à:

Primeira: Por que eu quisera!

Segunda: Por razões pessoais, ou seja, já que estou, vou ficando!

Terceira: Por pura razão pessoal!

Quarta: Para saber, em vivas vozes oficiais, que a passagem de meu pai ( dada em 10/08/2007 último) será motivo de sua família receber votos de pesar da Câmara Municipal de Dourado, por solicitação da nobre vereadora Dra. Tânia Maria Ortiz, a qual, inclusive, votou também naquela questão do contrato, aliás, um voto esperado, devido a sua plena condição, também, de votar.

Quinta:...

Mudando de posição, isto é, de sentado como mero ouvinte ontem à noite, ontem cedo percorri ruas de Dourado durante três horas e pude constatar a razão do título deste escrito, além de ter conversado com douradenses que, até então, não os conhecia, o quê faz um bem danado à vida: sair do casulo.

Vendo com os próprios olhos, a gente vê que a “coisa” está mudando para melhor e, concluindo com a própria cabeça – e não poderia ser diferente – mas usando parte de todas essas coisas ouvidas, as coisas faladas ou lidas ou sentidas, a conclusão estará sendo tipicamente extemporânea ou precipitada.

Todavia, o Titulo deste escrito tem um erro, garanto.

Qual é? Como saber? Como conhecê-lo?

(Re) Conhecendo-o.

Reconheço.

Isto reconhecerei lendo, pesquisando...

Aliás, nada estranho porque fui outrora chefe de Centro de Pesquisas... Ferroviárias..., que foi renomeado, depois, como Centro de Tecnologia Aplicada da FEPASA, na condição de Consultor II, percorrendo a conhecida carreira Y. Esse Y, sim, é o X da questão!

Você sabe o quê acho disto tudo?

Se não, acho que achei.

Se sim, por quê sou eu quem pergunta?

Se sim, só pergunta quem não sabe!