OPUS DEI – COMEDORES DE CRIANCINHAS?
Com a edição do “Código Da Vinci”, agora em filme, ressurge a polêmica sobre essa misteriosa organização religiosa – a Opus Dei – fechada em suas próprias crenças.
Fanáticos, Magos Negros, comedores de criancinhas, ou, apenas pessoas enclausuradas em doutrinas rígidas de uma Igreja Interior, tradicional, conservadora, silenciosa, benfeitora, pouco conhecida até dos próprios católicos?
A última hipótese parece ser a mais próxima da realidade. Então por quê tanta polêmica, por quê tantas dúvidas a seu respeito?
Para chegar ao âmago da verdade é necessário analisar o que dela se conhece de forma independente e sem envolvimentos preconceituosos, pois basta existir algo pouco difundido, pouco conhecido, para que nos coloquemos contra, lançando-lhe injúrias.
Os fatos pesquisados a respeito da Opus Dei (Obra de Deus), podem ser assim resumidos:
Primeiro, a organização não é tão pequena assim, pois estima-se que tenha mais de 80.000 membros no mundo todo, inclusive em várias cidades do Brasil, atuando não em sigilo absoluto, mas, num relativo silêncio;
A Opus Dei foi fundada em 1928 pelo padre Josemaria Escrivã, com autorização expressa do Papa.
Ela administra entidades assistenciais e culturais no Vaticano e fora dele, e até uma Universidade: a Pontifícia Universidade da Cruz Sagrada.
Seus membros, homens e mulheres são geralmente casados; há leigos e sacerdotes, que promovem aulas de catecismo, cursos de teologia, retiros e renovação da vida espiritual e do apostolado cristão e são divididos em duas categorias principais, de acordo com as suas possibilidades de participar das atividades e deveres familiares : os Supernumerários e os Numerários (estes últimos adeptos do voto de castidade e da auto-flagelação – como lembrança das dores que o Cristo sentiu ao padecer na cruz).
O acesso ou a retirada da ordem é totalmente livre.
Portanto, é extremamente improvável, e até profundamente grosseira, a visão dada por Dan Brown e Hollywood para esse ramo ortodoxo do Cristianismo que, pelo que se vê, congrega pessoas sérias, dedicadas a uma prática de vida que para muitos de nós, pela rigidez de seus costumes, talvez beire mesmo o fanatismo.
Em outras épocas (talvez mesmo até hoje), organizações cristãs relativamente fechadas, como a Maçonaria, também foram acusadas de adorar o diabo e devorar criancinhas, e até o catolicismo aberto das igrejas é apontado pelo “canibalismo” de comer o corpo do seu maior profeta, numa hóstia, e de beber o seu sangue num cálice.
São afirmações que beiram o ridículo. Ás vezes parece que estamos voltando aos períodos mais negros da Idade Média, quando se condenava tudo o que não se compreendia bem, lançando à fogueira os inocentes que procuravam respostas para as suas dúvidas (como a própria Igreja fez, naqueles terríveis momentos de escuridão e de ignorância do clero).
Joseph Maelick
Para ter acesso a outros temas pouco conhecidos visite também
www.cienciashermeticas.com.br
Com a edição do “Código Da Vinci”, agora em filme, ressurge a polêmica sobre essa misteriosa organização religiosa – a Opus Dei – fechada em suas próprias crenças.
Fanáticos, Magos Negros, comedores de criancinhas, ou, apenas pessoas enclausuradas em doutrinas rígidas de uma Igreja Interior, tradicional, conservadora, silenciosa, benfeitora, pouco conhecida até dos próprios católicos?
A última hipótese parece ser a mais próxima da realidade. Então por quê tanta polêmica, por quê tantas dúvidas a seu respeito?
Para chegar ao âmago da verdade é necessário analisar o que dela se conhece de forma independente e sem envolvimentos preconceituosos, pois basta existir algo pouco difundido, pouco conhecido, para que nos coloquemos contra, lançando-lhe injúrias.
Os fatos pesquisados a respeito da Opus Dei (Obra de Deus), podem ser assim resumidos:
Primeiro, a organização não é tão pequena assim, pois estima-se que tenha mais de 80.000 membros no mundo todo, inclusive em várias cidades do Brasil, atuando não em sigilo absoluto, mas, num relativo silêncio;
A Opus Dei foi fundada em 1928 pelo padre Josemaria Escrivã, com autorização expressa do Papa.
Ela administra entidades assistenciais e culturais no Vaticano e fora dele, e até uma Universidade: a Pontifícia Universidade da Cruz Sagrada.
Seus membros, homens e mulheres são geralmente casados; há leigos e sacerdotes, que promovem aulas de catecismo, cursos de teologia, retiros e renovação da vida espiritual e do apostolado cristão e são divididos em duas categorias principais, de acordo com as suas possibilidades de participar das atividades e deveres familiares : os Supernumerários e os Numerários (estes últimos adeptos do voto de castidade e da auto-flagelação – como lembrança das dores que o Cristo sentiu ao padecer na cruz).
O acesso ou a retirada da ordem é totalmente livre.
Portanto, é extremamente improvável, e até profundamente grosseira, a visão dada por Dan Brown e Hollywood para esse ramo ortodoxo do Cristianismo que, pelo que se vê, congrega pessoas sérias, dedicadas a uma prática de vida que para muitos de nós, pela rigidez de seus costumes, talvez beire mesmo o fanatismo.
Em outras épocas (talvez mesmo até hoje), organizações cristãs relativamente fechadas, como a Maçonaria, também foram acusadas de adorar o diabo e devorar criancinhas, e até o catolicismo aberto das igrejas é apontado pelo “canibalismo” de comer o corpo do seu maior profeta, numa hóstia, e de beber o seu sangue num cálice.
São afirmações que beiram o ridículo. Ás vezes parece que estamos voltando aos períodos mais negros da Idade Média, quando se condenava tudo o que não se compreendia bem, lançando à fogueira os inocentes que procuravam respostas para as suas dúvidas (como a própria Igreja fez, naqueles terríveis momentos de escuridão e de ignorância do clero).
Joseph Maelick
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