A Despedida - XVIII
Segunda-feira, dia de nossa volta para casa!
Depois do café da manhã, Dr. Luiz Alberto levou-me até ao Centro de Artesanato para que eu comprasse as lembranças para os amigos de Minas.
Fiquei ali olhando, apreciando, escolhendo e esqueci-me do tempo. Conversei com as artesãs e ouvi muitas histórias da região. Como foi bom!
De repente, cai na real, quando ouvi:
- Fernanda Araujo, de Divinópolis, ainda está no centro de artesanato?
A moça com quem eu conversava disse para a colega:
- Estão procurando gente de Divinópolis!
Eu logo me adiantei:
- Sou eu! Com licença!
Corri para a rua e avistei Dr. Luiz no seu buggy vermelho com um excelente equipamento de som.
Avisei que já estava terminando minhas compras.
***
Enquanto isso, Osvaldo foi de moto visitar a casa de Maria Bonita.
De moto, eu agradeço, porque na primeira curva do caminho, eu sobro! Rsrs
Almoçamos e vem a parte mais difícil, mas inevitável, que são as despedidas.
Aparecida chorou ao despedir-se do filho caçula. Enxugando as lágrimas, ela desabafou-se: - “Ninguém é de ferro!”
***
Dr. Luiz Alberto, deixo aqui registrada toda a minha gratidão!
Nildinha, obrigada por tudo, pela sua atenção, pelo seu constante carinho...
Lindas meninas, Viviane, Raquel e Clara, aqui estou à espera de vocês.
Celso, o nosso agradecimento por nos ter pajeado o tempo todo para que tudo corresse a contento!