Fernanda Araújo é meu pseudônimo com o qual muito me identifico, porque Fernanda é um nome comum em minha família e Araújo herdei de meu avô materno.
Nasci numa primavera, quando a Segunda Guerra Mundial estava a pleno vapor. Se estes dois detalhes me influenciaram foi no sentido positivo, pois amo a paz e amo as flores! Minha cidade natal recebeu na “pia batismal” o nome de Divinópolis e é abençoada pelo seu padroeiro, o Divino Espírito Santo. Dizem por aí que mineiro é uma pessoa desconfiada. Não sei se fugi à regra! Vim de uma família muito humilde e sempre fui muito tímida. Atualmente sinto que perdi um pouco dessa timidez, mas ainda sou bem introspectiva e reservada, tendo dificuldade em expor meus sentimentos. Casei-me aos vinte anos e tive cinco filhos: Rodrigo, Lúcio (há quinze anos na Casa do Pai), Sávio, Cássio e Saulo. Tenho dois lindos netos - Thales Maia e Theo Melo  e três netinhas:  Giovanna, Lavínia e Antônia. Sempre gostei muito de ler e estudar, principalmente, ciências exatas. Sou Bacharel em Administração, Pedagogia e Ciências Contábeis, com especialização em Auditoria, Marketing e Recursos Humanos. Aposentei-me como professora.
Comecei a escrever, sem nenhuma pretensão, algumas crônicas que são apenas um simples registro de acontecimentos do dia-a-dia. Completei quinze anos de recantista. Entrei  a convite do  amigo Volnei que hoje está no Paraiso Celeste. Gosto muito de estudar e acho que nunca podemos parar, senão estaremos regredindo. Voltei a trabalhar como voluntária no Grupo Capela (Grupo Teatral de Divinópolis)sob a direção de Osvaldo André de Mello - escritor, poeta e teatrólogo divinopolitano.