Pensando o Amor
Amor é um estado de alma aberta. Uma força imensurável cujo poder está em algo onde não existe o impossível. Semeia, germina, cresce, floresce, dá frutos, cria raízes que podem ser universais. Isso depende do amor que mora em cada um.
O amor é Deus: latente, pulsante, correndo nas veias, suando nos poros, caminhando junto e todos os dias. Amor é árvore eternizada. Podado com cuidado, aprende certinho. Fortalecido, aflora novamente e mais bonito, reverenciando as primaveras. Apesar dos ventos, das chuvas, dos dias frios e do sol escaldante, ofensivo, porque exposto aos danos nas camadas de ozônio, outrora, véus e céus de proteção, voltarão, oxalá permita, sempre e sempre, a estação das flores. Mas à poda que agride e é desordenada, faz do amor uma analogia ao planeta – é catástrofe inevitável.
O amor é o único sentimento que à luz da nova era vai renascer espécies inteiras, purificadas, sublimadas, espiritualizadas. Então quando ao encontro de duas pessoas, por e pelo amor, que seja ele uma amplitude eterna, quebrando barreiras, vencendo obstáculos, sorrindo até dos problemas inesperados, conduzindo com sabedoria e beleza a nuance de romance que o amor nunca deve perder. Amor regado e banhado de compreensão, carinho, perdão, união, soma -amor sem medo de ser feliz. Amor matemático e exato onde cada metade é responsável por um todo que só funciona na engrenagem da vida, junto.
Porque o amor não acontece sozinho. Ele vive sozinho nos corações, mas não há um ser que possa furtar ao amor a necessidade explícita de ser e ter uma companhia para existir universo afora.
Porque o amor é um estado de alma aberta... Da vida, a única porta, certa! Que quando destrancada, pronta a ser entrada, fica descoberta a receita da paz, da felicidade, da livre eternidade, onde tudo... é LUZ.
Amor é um estado de alma aberta. Uma força imensurável cujo poder está em algo onde não existe o impossível. Semeia, germina, cresce, floresce, dá frutos, cria raízes que podem ser universais. Isso depende do amor que mora em cada um.
O amor é Deus: latente, pulsante, correndo nas veias, suando nos poros, caminhando junto e todos os dias. Amor é árvore eternizada. Podado com cuidado, aprende certinho. Fortalecido, aflora novamente e mais bonito, reverenciando as primaveras. Apesar dos ventos, das chuvas, dos dias frios e do sol escaldante, ofensivo, porque exposto aos danos nas camadas de ozônio, outrora, véus e céus de proteção, voltarão, oxalá permita, sempre e sempre, a estação das flores. Mas à poda que agride e é desordenada, faz do amor uma analogia ao planeta – é catástrofe inevitável.
O amor é o único sentimento que à luz da nova era vai renascer espécies inteiras, purificadas, sublimadas, espiritualizadas. Então quando ao encontro de duas pessoas, por e pelo amor, que seja ele uma amplitude eterna, quebrando barreiras, vencendo obstáculos, sorrindo até dos problemas inesperados, conduzindo com sabedoria e beleza a nuance de romance que o amor nunca deve perder. Amor regado e banhado de compreensão, carinho, perdão, união, soma -amor sem medo de ser feliz. Amor matemático e exato onde cada metade é responsável por um todo que só funciona na engrenagem da vida, junto.
Porque o amor não acontece sozinho. Ele vive sozinho nos corações, mas não há um ser que possa furtar ao amor a necessidade explícita de ser e ter uma companhia para existir universo afora.
Porque o amor é um estado de alma aberta... Da vida, a única porta, certa! Que quando destrancada, pronta a ser entrada, fica descoberta a receita da paz, da felicidade, da livre eternidade, onde tudo... é LUZ.