CASA DA PÓLVORA ALTANEIRA

Numa tarde ensolarada

Eu fui beber numa fonte

Depois ver o horizonte

Com a mente saciada

Olhando na enseada

Do Sanhauá na ribeira

Casa da Pólvora altaneira

Minha alma sentinela

Onde o cordel se revela

Onde estive declamando

A as palavras naufragando

Na maré dos olhos dela.

Mote: Candice Azevedo

Glosa: Tiago Alves

Thiago Alves Poeta
Enviado por Thiago Alves Poeta em 27/09/2023
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