CASA DA PÓLVORA ALTANEIRA
Numa tarde ensolarada
Eu fui beber numa fonte
Depois ver o horizonte
Com a mente saciada
Olhando na enseada
Do Sanhauá na ribeira
Casa da Pólvora altaneira
Minha alma sentinela
Onde o cordel se revela
Onde estive declamando
A as palavras naufragando
Na maré dos olhos dela.
Mote: Candice Azevedo
Glosa: Tiago Alves