A análise do poeta
Final do ano chegou
Final da crise também
Lá vem o Lula Noel
Que é o único que tem
Um jeito de governar
Fazendo o pobre ficar
Pensando que está bem
Libera alguns vintém
Baixando ovo e linguiça
A Corrupção se espalha
A máquina se enfeitiça
Tem bolsa pra tudo e droga
Que até coragem revoga
E prevalece a preguiça
Ganha espaço a cobiça
De quem detém o poder
Passam roubar a nação
O supremo tudo ver
Mas fingindo não ver nada
Fica a Toga calada
E o crime só faz crescer...
Tamos longe de vencer
Essa bruta corrupção
Quando a justiça prende
Um criminoso ou ladrão
Não é só aqui na rima
Vem o supremo por cima
Lhe solta e dar perdão
Se renova tudo então
Só repetindo a obra
O sistema decidiu
O pleito com a manobra
Vai tomar posse do trono
O grupo do abandono
Nós ficamos com a sobra
Doravante não se cobra
Pra onde vai o dinheiro
A raposa tá de volta
Vai cuidar do galinheiro
Dando tapa nas costinha
Não sobrará uma galinha
Na rinha do "Companheiro"
Já tá chegando Janeiro
Amanhã é vinte e três
Igualmente muda o rumo
Lembramos da outra vez
Temos a experiência
O quanto vimos falência
No mal que o PeTê fez!!
Antas